Por Paulo Kliass, no site Carta Maior:
As tentativas de reação política em torno da estratégia do afastamento de Dilma Roussef remontam ao dia seguinte da divulgação dos resultados do pleito de outubro de 2014. As forças que haviam sido derrotadas nas eleições presidenciais passaram imediatamente a perseguir aquilo que passou a ser conhecido como o “terceiro turno”. Face à recusa sistemática de simpatia por parte da maioria da população brasileira, lançaram mão do questionamento do resultado nas urnas, do questionamento das contas de campanha vencedora, da articulação das esferas do Poder Judiciário e do Ministério Público, da conspiração aberta dos principais órgãos de comunicação, entre tantos outros expedientes.
As tentativas de reação política em torno da estratégia do afastamento de Dilma Roussef remontam ao dia seguinte da divulgação dos resultados do pleito de outubro de 2014. As forças que haviam sido derrotadas nas eleições presidenciais passaram imediatamente a perseguir aquilo que passou a ser conhecido como o “terceiro turno”. Face à recusa sistemática de simpatia por parte da maioria da população brasileira, lançaram mão do questionamento do resultado nas urnas, do questionamento das contas de campanha vencedora, da articulação das esferas do Poder Judiciário e do Ministério Público, da conspiração aberta dos principais órgãos de comunicação, entre tantos outros expedientes.