Por Renato Rabelo, em seu blog:
O procurador da República, Deltan Dallagnol, coordenador da Força Tarefa da Operação Lava Jato, sediada em Curitiba, acaba de escancarar o seu objetivo maior, aliás, torna ostensiva a razão de ser dessa Operação: apontar que o “comandante máximo” do esquema de corrupção identificado na Lava Jato é o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Isso pronunciado fora da denúncia formal apresentada, sem imputar esse crime nos autos, em flagrante delito judicial-administrativo. Apresentaram Lula como o inimigo numero um do Estado. Uma “ação política de exceção” (nas palavras de Pedro Serrano). Tudo encenado num palco em exibição de extravagante espetáculo midiático.
O procurador da República, Deltan Dallagnol, coordenador da Força Tarefa da Operação Lava Jato, sediada em Curitiba, acaba de escancarar o seu objetivo maior, aliás, torna ostensiva a razão de ser dessa Operação: apontar que o “comandante máximo” do esquema de corrupção identificado na Lava Jato é o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva. Isso pronunciado fora da denúncia formal apresentada, sem imputar esse crime nos autos, em flagrante delito judicial-administrativo. Apresentaram Lula como o inimigo numero um do Estado. Uma “ação política de exceção” (nas palavras de Pedro Serrano). Tudo encenado num palco em exibição de extravagante espetáculo midiático.