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“A partir do dia 1° de janeiro, Michel Temer é uma carta descartável, que pode ser jogada fora do jogo, porque sua substituição já poderá ser por via indireta.” A previsão é do cientista político, ex-ministro da Ciência e Tecnologia e ex-presidente do PSB Roberto Amaral.
Na opinião de Amaral, Temer “vai ser descartado” com base em uma de duas justificativas. “A primeira é o aumento das denúncias contra ele nas delações da Odebrecht, porque ele está sabidamente envolvido; a outra é a eventual decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar a chapa Dilma-Temer. Pesam sobre ele essas duas espadas de Dâmocles”, diz Amaral. “Apesar da maioria que o governo tem no Congresso, e está demonstrando isso nas votações, é um governo fraco. O que se pode esperar é uma crise mais profunda em 2017.”
Na opinião de Amaral, Temer “vai ser descartado” com base em uma de duas justificativas. “A primeira é o aumento das denúncias contra ele nas delações da Odebrecht, porque ele está sabidamente envolvido; a outra é a eventual decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cassar a chapa Dilma-Temer. Pesam sobre ele essas duas espadas de Dâmocles”, diz Amaral. “Apesar da maioria que o governo tem no Congresso, e está demonstrando isso nas votações, é um governo fraco. O que se pode esperar é uma crise mais profunda em 2017.”