Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Quando Michel Temer e a cúpula do PMDB resolveram trair Dilma, romper com seu governo e embarcar no golpe do impeachment, calculavam que tomando o governo uniriam o partido em torno de um projeto próprio de poder para 2018. Após seis meses de um governo desastroso, o partido está novamente rachado e destinado a continuar sendo linha auxiliar na próxima disputa presidencial.
O racha na bancada do Senado foi escancarado nesta segunda-feira pela postagem do presidente do partido e líder do Governo, Romero Jucá, negando que pretenda disputar a presidência da Casa e dizendo haver consenso em torno do nome do atual líder do partido, Eunício Oliveira. Jucá ouviu de Renan Calheiros uma proposta para que se lançasse candidato a presidente com seu apoio, cedendo-lhe a presidência do partido, posto que daria mais cacife a quem vai trocar o alto da Mesa pela planície do plenário. Jucá não apenas recusou como foi à rede social explicitar sua posição, que é apoiada por Temer. E com isso, restará a Renan o posto de líder da bancada, mesmo assim se conseguir a maioria de votos para ser eleito.
O racha na bancada do Senado foi escancarado nesta segunda-feira pela postagem do presidente do partido e líder do Governo, Romero Jucá, negando que pretenda disputar a presidência da Casa e dizendo haver consenso em torno do nome do atual líder do partido, Eunício Oliveira. Jucá ouviu de Renan Calheiros uma proposta para que se lançasse candidato a presidente com seu apoio, cedendo-lhe a presidência do partido, posto que daria mais cacife a quem vai trocar o alto da Mesa pela planície do plenário. Jucá não apenas recusou como foi à rede social explicitar sua posição, que é apoiada por Temer. E com isso, restará a Renan o posto de líder da bancada, mesmo assim se conseguir a maioria de votos para ser eleito.