Por Marco Aurélio Cabral Pinto, no site Brasil Debate:
A Coreia do Sul experimentou extraordinária trajetória de industrialização com autonomia tecnológica nos últimos 60 anos. Tendo a industrialização como estratégia, transformou-se, de nação primário-exportadora, em país com importância geopolítica regional.
Causa e consequência do “milagre” coreano, grupos familiares nacionais encontram-se no controle dos grandes conglomerados. Assim como ocorreu com grupos da construção civil pesada no Brasil, os conglomerados coreanos se mantiveram prudentemente nas mãos de elite convergente com projeto para o território e seu povo. Desde 1997, auge da crise financeira na península, a Samsung optou por elevado autofinanciamento, aumentando-se a independência financeira do conglomerado. Há também histórico de firme apoio do Estado coreano às políticas expansionistas empresariais.
A Coreia do Sul experimentou extraordinária trajetória de industrialização com autonomia tecnológica nos últimos 60 anos. Tendo a industrialização como estratégia, transformou-se, de nação primário-exportadora, em país com importância geopolítica regional.
Causa e consequência do “milagre” coreano, grupos familiares nacionais encontram-se no controle dos grandes conglomerados. Assim como ocorreu com grupos da construção civil pesada no Brasil, os conglomerados coreanos se mantiveram prudentemente nas mãos de elite convergente com projeto para o território e seu povo. Desde 1997, auge da crise financeira na península, a Samsung optou por elevado autofinanciamento, aumentando-se a independência financeira do conglomerado. Há também histórico de firme apoio do Estado coreano às políticas expansionistas empresariais.