Imagem: Jornalistas Livres |
Durante a manifestação contra as reformas trabalhista e da Previdência nesta sexta-feira, 30, na avenida Paulista, o pato da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo foi sacrificado).
Um ato simbólico, para marcar o desaparecimento dos paneleiros.
Mas, o pato vive.
Vive nas próprias reformas, que motivaram o apoio da Fiesp ao golpe contra Dilma Rousseff.
Vive no cinismo do dono de galpão Paulo Skaf, que arrecadou, armou protestos e panfletou jornais pela derrubada de Dilma mas agora, diante de um presidente denunciado por corrupção, diz que não cabe à entidade se envolver em política.