Por Jandira Feghali, no site Vermelho:
Sem provas, rasgando o Código Penal e a Constituição Federal, o juiz de 1ª instância Sergio Moro condenou o ex-presidente Lula baseado nas ilações dos procuradores da Lava-Jato e numa delação arrancada por pressão de um condenado preso, além de convicções e uma apresentação de “powerpoint”. Rebaixou a justiça brasileira à perseguição política, algo tão repugnante quanto o cinismo que paira sobre a elite deste país.
O imóvel, situado no Guarujá, estava registrado em outro nome, com hipoteca, com sessão fiduciária e com lista de credores claramente apresentados. E, ainda assim, 73 testemunhas negaram a acusação do Ministério Público Federal durante todos esses meses de inquérito. Não foi o bastante para eles. Era preciso condenar Lula, sentencia-lo e tentar, de uma vez por todas, isolá-lo da disputa política de 2018. O objetivo sempre foi óbvio para todos nós.
Sem provas, rasgando o Código Penal e a Constituição Federal, o juiz de 1ª instância Sergio Moro condenou o ex-presidente Lula baseado nas ilações dos procuradores da Lava-Jato e numa delação arrancada por pressão de um condenado preso, além de convicções e uma apresentação de “powerpoint”. Rebaixou a justiça brasileira à perseguição política, algo tão repugnante quanto o cinismo que paira sobre a elite deste país.
O imóvel, situado no Guarujá, estava registrado em outro nome, com hipoteca, com sessão fiduciária e com lista de credores claramente apresentados. E, ainda assim, 73 testemunhas negaram a acusação do Ministério Público Federal durante todos esses meses de inquérito. Não foi o bastante para eles. Era preciso condenar Lula, sentencia-lo e tentar, de uma vez por todas, isolá-lo da disputa política de 2018. O objetivo sempre foi óbvio para todos nós.