Por Altamiro Borges
Na semana passada, o golpista Paulo Skaf foi reeleito presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) pela quarta vez consecutiva. Após alterar de forma autoritária o estatuto da entidade, ele se perpetua no poder graças ao manuseio das polpudas verbas do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e do Sesi (Serviço Social da Indústria). Caso conclua o seu mandato, ele terá permanecido à frente da Fiesp por 17 anos – período em que transformou a entidade em um bordel de negociatas, em um biombo de desestabilização política do país e num palanque para as suas frustradas pretensões eleitorais.
Na semana passada, o golpista Paulo Skaf foi reeleito presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) pela quarta vez consecutiva. Após alterar de forma autoritária o estatuto da entidade, ele se perpetua no poder graças ao manuseio das polpudas verbas do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) e do Sesi (Serviço Social da Indústria). Caso conclua o seu mandato, ele terá permanecido à frente da Fiesp por 17 anos – período em que transformou a entidade em um bordel de negociatas, em um biombo de desestabilização política do país e num palanque para as suas frustradas pretensões eleitorais.