Por Renato Rovai, em seu blog:
Se arrependimento matasse, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não estaria mais entre nós. No convescote de ontem realizado pelo prefeito João Doria na sua mansão para fazer média com sua base de vereadores, alguns de seus assessores mais próximos tratavam, em “absoluto off” (risos e mais risos) da delação do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto.
Se arrependimento matasse, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, não estaria mais entre nós. No convescote de ontem realizado pelo prefeito João Doria na sua mansão para fazer média com sua base de vereadores, alguns de seus assessores mais próximos tratavam, em “absoluto off” (risos e mais risos) da delação do ex-diretor da Dersa, Paulo Vieira de Souza, o Paulo Preto.