Uma confissão de subordinação – assim pode ser entendido o discurso pronunciado pelo presidente ilegítimo Michel Temer (que mal fala por 3,4% dos brasileiros) na abertura da 72ª Assembléia Geral das Nações Unidas, nesta terça-feira (19).
Na contra mão dos pronunciamentos de dirigentes de nações com papel ativo no cenário mundial, em seu discurso Temer se confessou avesso ao nacionalismo e recusou “os nacionalismos exacerbados”. Pronunciou palavras que são música para os ultra-liberais que dominam seu governo, e disse não acreditar “no protecionismo como saída para as dificuldades econômicas”.