Por Jeferson Miola
É óbvio ululante que a “carta-testamento” do Antonio Palocci não teve o PT como destinatário real, mas sim seus carcereiros de Curitiba. Está claro, também, que a carta é apenas uma trapaça de um velhaco desesperado e sem compromisso com a verdade e com a dignidade, com a honra e com a história alheia.
Com a vilania, ele somou pontos na negociação de “contrapartidas” com seus carcereiros. As vantagens não serão desprezíveis: a proteção de parte significativa do formidável patrimônio que ele amealhou no mundo do crime, assim como a redução considerável dos anos no cárcere.
É óbvio ululante que a “carta-testamento” do Antonio Palocci não teve o PT como destinatário real, mas sim seus carcereiros de Curitiba. Está claro, também, que a carta é apenas uma trapaça de um velhaco desesperado e sem compromisso com a verdade e com a dignidade, com a honra e com a história alheia.
Com a vilania, ele somou pontos na negociação de “contrapartidas” com seus carcereiros. As vantagens não serão desprezíveis: a proteção de parte significativa do formidável patrimônio que ele amealhou no mundo do crime, assim como a redução considerável dos anos no cárcere.