Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Alvo permanente da fúria da Lava Jato, recentemente reforçada pela covardia reverencial de Antônio Palocci aos eternos senhores de uma Pátria novamente distraída, Lula enfrenta a rotina que a vida lhe impôs aos 72 anos.
Mostra gosto e disposição para assumir tarefas e ideias que podem permitir o retorno do país a democracia, opção que passa necessariamente pelo respeito ao direito de apresentar candidatura e ao calendário eleitoral.
“Não tenho medo de brigar”, disse ele, na tarde de terça-feira, em entrevista ao programa Contraponto, da rádio Trianon, referindo-se a Lava Jato, com quem terá um encontro marcado – ainda sem data -- no Tribunal Federal de Recursos de Porto Alegre. “Se tem político com medo, o problema é do político”.
Alvo permanente da fúria da Lava Jato, recentemente reforçada pela covardia reverencial de Antônio Palocci aos eternos senhores de uma Pátria novamente distraída, Lula enfrenta a rotina que a vida lhe impôs aos 72 anos.
Mostra gosto e disposição para assumir tarefas e ideias que podem permitir o retorno do país a democracia, opção que passa necessariamente pelo respeito ao direito de apresentar candidatura e ao calendário eleitoral.
“Não tenho medo de brigar”, disse ele, na tarde de terça-feira, em entrevista ao programa Contraponto, da rádio Trianon, referindo-se a Lava Jato, com quem terá um encontro marcado – ainda sem data -- no Tribunal Federal de Recursos de Porto Alegre. “Se tem político com medo, o problema é do político”.