Por Altamiro Borges
Sérgio Sá Leitão, o quarto “ministro” da Cultura do covil de Michel Temer, mostrou-se um grande oportunista. Nos governos Lula e Dilma, ele era visto como um bajulador, um puxa-saco pegajoso. Consolidado o golpe dos corruptos, ele mudou de lado. Virou um antipetista de carteirinha, um inimigo ferrenho das forças de esquerda. Diante da recente onda obscurantista contra exposições de arte, ele chegou a insinuar simpatia por seitas fascistas, como o MBL. Esta conversão abjeta, porém, parece que não convenceu os novos amigos do trânsfuga. Na semana passada, em uma audiência na Câmara Federal, o deputado Givaldo Carimbão (PHS-AL) sugeriu que a mãe de Sérgio Sá Leitão fosse exposta “de pernas abertas” em um museu.
Sérgio Sá Leitão, o quarto “ministro” da Cultura do covil de Michel Temer, mostrou-se um grande oportunista. Nos governos Lula e Dilma, ele era visto como um bajulador, um puxa-saco pegajoso. Consolidado o golpe dos corruptos, ele mudou de lado. Virou um antipetista de carteirinha, um inimigo ferrenho das forças de esquerda. Diante da recente onda obscurantista contra exposições de arte, ele chegou a insinuar simpatia por seitas fascistas, como o MBL. Esta conversão abjeta, porém, parece que não convenceu os novos amigos do trânsfuga. Na semana passada, em uma audiência na Câmara Federal, o deputado Givaldo Carimbão (PHS-AL) sugeriu que a mãe de Sérgio Sá Leitão fosse exposta “de pernas abertas” em um museu.