Por Altamiro Borges
Nos anos de 1990, com a derrocada do bloco soviético e a crise fiscal dos Estados de Bem-Estar Social na Europa, o neoliberalismo conquistou uma hegemonia acachapante em várias partes do mundo. Adoradores do “deus-mercado” foram eleitos e reeleitos em muitos países. A América Latina tornou-se um laboratório das políticas de desmonte do Estado, da nação e do trabalho. A situação atual, porém, é diferente. As forças ultraliberais, em aliança com seitas fascistas, estão na ofensiva, mas não reconquistaram uma hegemonia absoluta. Isto talvez explique a rejeição ao usurpador Michel Temer. O covil golpista fez uma leitura errada do novo contexto e afunda na impopularidade. A pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (26) reforça esta possibilidade.
Nos anos de 1990, com a derrocada do bloco soviético e a crise fiscal dos Estados de Bem-Estar Social na Europa, o neoliberalismo conquistou uma hegemonia acachapante em várias partes do mundo. Adoradores do “deus-mercado” foram eleitos e reeleitos em muitos países. A América Latina tornou-se um laboratório das políticas de desmonte do Estado, da nação e do trabalho. A situação atual, porém, é diferente. As forças ultraliberais, em aliança com seitas fascistas, estão na ofensiva, mas não reconquistaram uma hegemonia absoluta. Isto talvez explique a rejeição ao usurpador Michel Temer. O covil golpista fez uma leitura errada do novo contexto e afunda na impopularidade. A pesquisa Datafolha divulgada nesta terça-feira (26) reforça esta possibilidade.