Por Marcio Pochmann, no site da Fundação Perseu Abramo:
Após dois anos de gravíssima recessão, a economia brasileira encontra-se em ritmo de estagnação, com anomalias próprias de um capitalismo controlado por equivocado receituário neoliberal.
Em sua nova versão desde o desastre dos anos de 1990 em administrar as finanças públicas, com dívida líquida saltando de 30% para 60% do PIB entre 1995 e 2002, a atual equipe "dos sonhos do mercado financeiro" do governo Temer teima em fracassar duplamente.
De um lado, o neoliberalismo adotado voltou-se ao ataque dos direitos sociais, promovendo o desmonte das políticas públicas, com a retirada dos pobres do orçamento governamental e o rebaixamento do investimento ao menor patamar das últimas cinco décadas.
Após dois anos de gravíssima recessão, a economia brasileira encontra-se em ritmo de estagnação, com anomalias próprias de um capitalismo controlado por equivocado receituário neoliberal.
Em sua nova versão desde o desastre dos anos de 1990 em administrar as finanças públicas, com dívida líquida saltando de 30% para 60% do PIB entre 1995 e 2002, a atual equipe "dos sonhos do mercado financeiro" do governo Temer teima em fracassar duplamente.
De um lado, o neoliberalismo adotado voltou-se ao ataque dos direitos sociais, promovendo o desmonte das políticas públicas, com a retirada dos pobres do orçamento governamental e o rebaixamento do investimento ao menor patamar das últimas cinco décadas.