Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Como para provar o quanto se tornou tão imundo quanto é lucrativo o mercado de delações premiadas que nasceu e cresceu na estufa da força-tarefa da Lava Jato e na malsinada vara do sr. Sérgio Moro, Ricardo Galhardo, no Estadão, noticia que dois doleiros – Vinicius Claret, o Juca Bala, e Cláudio de Souza – que participavam de esquemas de lavagem de dinheiro do “corretor” de moeda Dario Messer, eram coagidos a pagar uma “mesada” ao advogado de Alberto Youssef, Antonio Figueiredo Basto, por “segurança em relação ao Ministério Público” e à Polícia Federal, entre 2006 e 2013.
Como para provar o quanto se tornou tão imundo quanto é lucrativo o mercado de delações premiadas que nasceu e cresceu na estufa da força-tarefa da Lava Jato e na malsinada vara do sr. Sérgio Moro, Ricardo Galhardo, no Estadão, noticia que dois doleiros – Vinicius Claret, o Juca Bala, e Cláudio de Souza – que participavam de esquemas de lavagem de dinheiro do “corretor” de moeda Dario Messer, eram coagidos a pagar uma “mesada” ao advogado de Alberto Youssef, Antonio Figueiredo Basto, por “segurança em relação ao Ministério Público” e à Polícia Federal, entre 2006 e 2013.