Da revista Fórum:
Nesta semana, pela primeira vez, um juiz da Lava Jato – Sérgio Moro – abriu mão de conduzir um processo que envolve corrupção e pagamentos de propina. Trata-se da da ação penal relativa à 48ª fase da operação, que investiga o pagamento de propina pelo Grupo Triunfo, acionista da concessionária Econorte, a diretores do Departamento de Estradas e Rodagem do Paraná e a Carlos Nasser, ex-assessor da Casa Civil do governo de Beto Richa (PSDB).
Ao redirecionar o processo à 23ª Vara Federal de Curitiba, Moro argumentou que o caso não está relacionado à Petrobras e que estava “sobrecarregado”.
Nesta semana, pela primeira vez, um juiz da Lava Jato – Sérgio Moro – abriu mão de conduzir um processo que envolve corrupção e pagamentos de propina. Trata-se da da ação penal relativa à 48ª fase da operação, que investiga o pagamento de propina pelo Grupo Triunfo, acionista da concessionária Econorte, a diretores do Departamento de Estradas e Rodagem do Paraná e a Carlos Nasser, ex-assessor da Casa Civil do governo de Beto Richa (PSDB).
Ao redirecionar o processo à 23ª Vara Federal de Curitiba, Moro argumentou que o caso não está relacionado à Petrobras e que estava “sobrecarregado”.