Por Sergio Lirio, na revista CartaCapital:
Bolsonaro, o “mito”, não soube responder sobre seu programa para a educação, assim como escapou de falar sobre economia. Em um raro momento no qual foi convidado a expor sua visão a respeito da situação econômica do País, saiu-se com uma piada: “Paulo Guedes é meu posto Ipiranga”. Guedes, sócio de butiques financeiras no Rio de Janeiro, é apresentado como o ministro da Fazenda de um governo Bolsonaro. Sua principal proposta é uma privatização radical, da Petrobras ao Banco do Brasil.
Coube não a um jornalista, mas a um representante do Instituto Ayrton Senna, fazer as perguntas mais embaraçosas ao presidenciável Jair Bolsonaro durante o Roda Viva, programa de entrevistas da TV Cultura. Embaraçosas por obrigarem o candidato a entrar em uma seara que ele evita a todo custo: o debate de ideias e propostas.
Bolsonaro, o “mito”, não soube responder sobre seu programa para a educação, assim como escapou de falar sobre economia. Em um raro momento no qual foi convidado a expor sua visão a respeito da situação econômica do País, saiu-se com uma piada: “Paulo Guedes é meu posto Ipiranga”. Guedes, sócio de butiques financeiras no Rio de Janeiro, é apresentado como o ministro da Fazenda de um governo Bolsonaro. Sua principal proposta é uma privatização radical, da Petrobras ao Banco do Brasil.