Há uma bandeira que une os mentores intelectuais (sic) do bolsonarismo: a luta contra o chamado “marxismo cultural”.
Essa batalha é travada com força e com vontade pelo chanceler Ernesto Araújo, seu colega ministro da Educação, o colombiano Ricardo Vélez Rodriguez, e demais olavistas do governo.
Num artigo lelé da cuca intitulado “Trump e o Ocidente”, publicado em seu blog, Araújo escreveu que o presidente dos EUA estava salvando a civilização do “marxismo cultural globalista” ao defender a “identidade nacional, os valores familiares e a fé cristã, enquanto a Europa não o faz”.