Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Até agora, Mourão tem cumprido um papel particular nos debates sobre o assunto. Enquanto o próprio Bolsonaro deixa claro seu alinhamento com Donald Trump - até bateu continência para John Bolton, um dos mais radicais assessores do presidente dos Estados Unidos, com um papel relevante na guerra do Iraque -, o general vice-presidente tem feito o contraponto interno num momento crucial na política externa brasileira.
Ao participar de uma reunião do grupo de Lima, na qual uma bancada latino-americana de governos submissos a Washington irá discutir os próximos passos para derrubar Nicolas Maduro, o general Hamilton Mourão será submetido a um teste de grande interesse para o país - e também para seu futuro político.
Até agora, Mourão tem cumprido um papel particular nos debates sobre o assunto. Enquanto o próprio Bolsonaro deixa claro seu alinhamento com Donald Trump - até bateu continência para John Bolton, um dos mais radicais assessores do presidente dos Estados Unidos, com um papel relevante na guerra do Iraque -, o general vice-presidente tem feito o contraponto interno num momento crucial na política externa brasileira.