Por Altamiro Borges
São tantas sacanagens no bordel de Jair Bolsonaro que está difícil dar atenção a cada uma delas. Logo após tomar posse, o presidente do laranjal indicou o “amigo particular” Carlos Victor Guerra Nagem para ocupar o cobiçado cargo de gerente-executivo de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras. Agora, a imprensa revela, sem maior alarde, que a estatal reprovou a indicação do cupincha por “falta de experiência para a função”. Como diria um âncora de televisão que concorre ao Oscar de maior puxa-saco do presidente-capetão, “é uma vergonha!”
São tantas sacanagens no bordel de Jair Bolsonaro que está difícil dar atenção a cada uma delas. Logo após tomar posse, o presidente do laranjal indicou o “amigo particular” Carlos Victor Guerra Nagem para ocupar o cobiçado cargo de gerente-executivo de Inteligência e Segurança Corporativa da Petrobras. Agora, a imprensa revela, sem maior alarde, que a estatal reprovou a indicação do cupincha por “falta de experiência para a função”. Como diria um âncora de televisão que concorre ao Oscar de maior puxa-saco do presidente-capetão, “é uma vergonha!”