Por Marcelo Semer, na revista Cult:
Há um ano atrás, quando a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes foram cruelmente assassinados, a campanha presidencial já estava a todo vapor. Os pretendentes ao Planalto cuidaram de manifestar solidariedade e indignação com o bárbaro crime. Exceto o então deputado Jair Bolsonaro, que preferiu o silêncio, sob o pretexto de que uma manifestação sua seria “muito polêmica”.
Há um ano atrás, quando a vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes foram cruelmente assassinados, a campanha presidencial já estava a todo vapor. Os pretendentes ao Planalto cuidaram de manifestar solidariedade e indignação com o bárbaro crime. Exceto o então deputado Jair Bolsonaro, que preferiu o silêncio, sob o pretexto de que uma manifestação sua seria “muito polêmica”.