Há alguns anos nem o mais pessimista dos habitantes do estado do Rio de Janeiro poderia prever a aproximação de um tsunami devastador movido a burrice, incompetência, estupidez, violência e falta de escrúpulos representado pela tríade das trevas Crivella, Witzel e Bolsonaro.
Impossível assistir nas redes sociais à palhaçada protagonizada pelo governador do Rio, Wilson Witzel, em Angra dos Reis, sem se perguntar o que nós, cidadãos fluminenses, fizemos para despertar a ira dos deuses.
Sim, porque até mesmo para pessoas não religiosas como eu a esfera da racionalidade parece insuficiente para entender os meandros do fenômeno que levou ao governo de um estado importante com o nosso um sujeito que se gaba de sua vocação para matar.