Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Você pensa que a queda de o,2% apurada pelo IBGE no primeiro trimestre do ano é a pior noticia sobre a situação de nossa economia?
Espere, porque amanhã vai ser pior.
Uma hora antes do IBGE divulgar a retração do PIB, a Fundação Getúlio Vargas revelou resultado de um levantamento feito em 1887 empresas do setor de serviços, entre os dias 02 e 24 deste mês, sobre seu desempenho e expectativas para os próximos meses. O resultado:
“O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 3,1 pontos em maio, para 89,0 pontos, voltando ao nível de maio de 2018 (89,0 pontos). No acumulando dos últimos quatro meses houve perda de 9,2 pontos, devolvendo a alta de 9,3 pontos entre outubro e janeiro”.
Ou seja, toda a “marola” de expectativas levantada com a eleição e Bolsonaro já refluiu.
Ontem, a FGV mostrou pesquisa idêntica entre as indústrias e deu ao seu release um título que dispensa maiores explicações: "Empresariado pessimista e expectativas piorando em maio“.
Você pensa que a queda de o,2% apurada pelo IBGE no primeiro trimestre do ano é a pior noticia sobre a situação de nossa economia?
Espere, porque amanhã vai ser pior.
Uma hora antes do IBGE divulgar a retração do PIB, a Fundação Getúlio Vargas revelou resultado de um levantamento feito em 1887 empresas do setor de serviços, entre os dias 02 e 24 deste mês, sobre seu desempenho e expectativas para os próximos meses. O resultado:
“O Índice de Confiança de Serviços (ICS) caiu 3,1 pontos em maio, para 89,0 pontos, voltando ao nível de maio de 2018 (89,0 pontos). No acumulando dos últimos quatro meses houve perda de 9,2 pontos, devolvendo a alta de 9,3 pontos entre outubro e janeiro”.
Ou seja, toda a “marola” de expectativas levantada com a eleição e Bolsonaro já refluiu.
Ontem, a FGV mostrou pesquisa idêntica entre as indústrias e deu ao seu release um título que dispensa maiores explicações: "Empresariado pessimista e expectativas piorando em maio“.