Por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena, no site Tutaméia:
A imprensa brasileira tem se comportado lamentavelmente, com algumas exceções. Os quatro ou cinco principais veículos desempenham um papel de ‘think tank’ das classes conservadoras. Há um jornalismo de subserviência, unilateral.
A análise é do jornalista e escritor Bernardo Kucinski em entrevista ao Tutaméia (acompanhe no vídeo). Professor de jornalismo, ele avalia que a imprensa deveria ser “mais crítica e independente” em relação ao governo Bolsonaro.
De outro lado, opina que a mídia progressista deveria ser “menos panfletária, mais substantiva e analítica”. “Fazem campanha o tempo todo. Sinto falta de um jornalismo analítico na imprensa alternativa, com análises realistas e com mais profundidade. Há falta de meios”, diz.
A imprensa brasileira tem se comportado lamentavelmente, com algumas exceções. Os quatro ou cinco principais veículos desempenham um papel de ‘think tank’ das classes conservadoras. Há um jornalismo de subserviência, unilateral.
A análise é do jornalista e escritor Bernardo Kucinski em entrevista ao Tutaméia (acompanhe no vídeo). Professor de jornalismo, ele avalia que a imprensa deveria ser “mais crítica e independente” em relação ao governo Bolsonaro.
De outro lado, opina que a mídia progressista deveria ser “menos panfletária, mais substantiva e analítica”. “Fazem campanha o tempo todo. Sinto falta de um jornalismo analítico na imprensa alternativa, com análises realistas e com mais profundidade. Há falta de meios”, diz.