Do blog Socialista Morena:
Os novos vazamentos de diálogos entre os procuradores da força-tarefa da operação Lava-Jato sugerem que as delações “premiadas” só eram aceitas pelos procuradores se incriminassem Lula. E quem é que, preso, não diria o que fosse necessário para se safar?
É o que se pode deduzir do caso do executivo da OAS, Léo Pinheiro. Segundo matéria publicada pelo jornal Folha de S.Paulo neste domingo em parceria com o site The Intercept Brasil, a delação de Léo Pinheiro só foi aceita depois que ele mudou sua versão “diversas vezes” para agradar aos procuradores. “Léo Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS, só passou a ser considerado merecedor de crédito após mudar diversas vezes sua versão sobre o apartamento tríplex de Guarujá (SP) que a empresa afirmou ter reformado para o líder petista”, diz a reportagem.
Os novos vazamentos de diálogos entre os procuradores da força-tarefa da operação Lava-Jato sugerem que as delações “premiadas” só eram aceitas pelos procuradores se incriminassem Lula. E quem é que, preso, não diria o que fosse necessário para se safar?
É o que se pode deduzir do caso do executivo da OAS, Léo Pinheiro. Segundo matéria publicada pelo jornal Folha de S.Paulo neste domingo em parceria com o site The Intercept Brasil, a delação de Léo Pinheiro só foi aceita depois que ele mudou sua versão “diversas vezes” para agradar aos procuradores. “Léo Pinheiro, ex-presidente da construtora OAS, só passou a ser considerado merecedor de crédito após mudar diversas vezes sua versão sobre o apartamento tríplex de Guarujá (SP) que a empresa afirmou ter reformado para o líder petista”, diz a reportagem.