Por João Guilherme Vargas Netto
Há um substrato no bolsonarismo que é o seu apoio do mercado e do rentismo configurado, por exemplo, na manchete da entrevista dele no domingo, 6 de outubro, às jornalistas Tânia Monteiro e Andreza Matais do Estadão: “Economia é 100% com Guedes e não tem plano B”.
Portanto fica combinado que não basta resistir e atacar o radicalismo bolsonarista; é preciso resistir e atacar a nefanda política econômica dele que não está nem aí para o desemprego avassalador e despreza o movimento sindical.
Alguns dirigentes ao se contraporem corretamente ao GAET – Grupo Assumido de Entraves Trabalhistas – aceitam mudanças na Constituição que facilitam a desestruturação no mundo do trabalho segundo critérios liberais da famigerada Convenção 87 da OIT. O primeiro impulso é correto, mas o segundo é um desastre.
Há um substrato no bolsonarismo que é o seu apoio do mercado e do rentismo configurado, por exemplo, na manchete da entrevista dele no domingo, 6 de outubro, às jornalistas Tânia Monteiro e Andreza Matais do Estadão: “Economia é 100% com Guedes e não tem plano B”.
Portanto fica combinado que não basta resistir e atacar o radicalismo bolsonarista; é preciso resistir e atacar a nefanda política econômica dele que não está nem aí para o desemprego avassalador e despreza o movimento sindical.
Alguns dirigentes ao se contraporem corretamente ao GAET – Grupo Assumido de Entraves Trabalhistas – aceitam mudanças na Constituição que facilitam a desestruturação no mundo do trabalho segundo critérios liberais da famigerada Convenção 87 da OIT. O primeiro impulso é correto, mas o segundo é um desastre.