Por Roberto Amaral, em seu blog:
O que se pode chamar de “Frente de esquerda” já existe e funciona, na medida de suas limitações, no Congresso Nacional, reunindo, essencialmente, as bancadas do PT, do PCdoB e do PSOL, em alguns momentos ampliando com siglas de centro-esquerda. É um ponto de partida, até animador, mas que se revela, como força política, ainda muito distante das necessidades de resistência e enfrentamento ao projeto de desconstrução nacional em que se empenha o governo do capitão anunciando danos irreversíveis ao futuro do país, como o perseguido atraso em educação, ciência e tecnologia.
O que se pode chamar de “Frente de esquerda” já existe e funciona, na medida de suas limitações, no Congresso Nacional, reunindo, essencialmente, as bancadas do PT, do PCdoB e do PSOL, em alguns momentos ampliando com siglas de centro-esquerda. É um ponto de partida, até animador, mas que se revela, como força política, ainda muito distante das necessidades de resistência e enfrentamento ao projeto de desconstrução nacional em que se empenha o governo do capitão anunciando danos irreversíveis ao futuro do país, como o perseguido atraso em educação, ciência e tecnologia.