Por Marcelo Zero
A Cúpula do BRICS em Brasília sinalizou uma clara mudança de rumo na recente geopolítica do Brasil.
Em vez das declarações altissonantes olavistas em defesa da Civilização Ocidental e do Messias Trump e contra o “globalismo” e o “marxismo cultural”, o que se viu foi o reconhecimento pragmático das lideranças da China, da Rússia e do próprio BRICS.
Bolsonaro, o enamorado de Trump, teve de curvar-se à realidade e chegou até mesmo a pedir desculpas à China.
Pode tê-lo feito a contragosto, com sentimento de culpa pela traição ao ídolo.
Mas o fez. Melhor: foi obrigado a fazê-lo.
A Cúpula do BRICS em Brasília sinalizou uma clara mudança de rumo na recente geopolítica do Brasil.
Em vez das declarações altissonantes olavistas em defesa da Civilização Ocidental e do Messias Trump e contra o “globalismo” e o “marxismo cultural”, o que se viu foi o reconhecimento pragmático das lideranças da China, da Rússia e do próprio BRICS.
Bolsonaro, o enamorado de Trump, teve de curvar-se à realidade e chegou até mesmo a pedir desculpas à China.
Pode tê-lo feito a contragosto, com sentimento de culpa pela traição ao ídolo.
Mas o fez. Melhor: foi obrigado a fazê-lo.