Por Jeferson Miola, em seu blog:
“Excelente. In Fux we trust!”. Esta celebração do então juiz Sérgio Moro com o parceiro Deltan Dallagnol em mensagem do Telegram se assemelha ao brado efusivo da torcida de um time; é uma espécie de exaltação de um Deus.
Esta celebração, gozada em ambiente absurdo de promiscuidade entre juiz e procuradores que agem à margem da Lei, é impensável sob a vigência do Estado de Direito, e só é entendida no contexto da corrupção e decomposição do sistema de justiça brasileiro.
Além de Fux, Moro e Dallagnol festejam outros ministros do Supremo que eles também chamam de “seus”: “Aha, uhu, o Fachin é nosso!”, e “Barroso vale por 10 PGRs”.
“Excelente. In Fux we trust!”. Esta celebração do então juiz Sérgio Moro com o parceiro Deltan Dallagnol em mensagem do Telegram se assemelha ao brado efusivo da torcida de um time; é uma espécie de exaltação de um Deus.
Esta celebração, gozada em ambiente absurdo de promiscuidade entre juiz e procuradores que agem à margem da Lei, é impensável sob a vigência do Estado de Direito, e só é entendida no contexto da corrupção e decomposição do sistema de justiça brasileiro.
Além de Fux, Moro e Dallagnol festejam outros ministros do Supremo que eles também chamam de “seus”: “Aha, uhu, o Fachin é nosso!”, e “Barroso vale por 10 PGRs”.