Por Altamiro Borges
O promotor Wellington Divino, que assina a denúncia contra Glenn Greenwald visando castrar a liberdade de imprensa, é um conhecido miliciano do juizeco Sergio Moro. Ele tentou fazer fama perseguindo o ex-presidente Lula e, mais recentemente, o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz
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A perseguição ao jornalista Glenn Greenwald repercute na mídia mundial. Veículos e jornalistas postam que denúncia é um "atentado à liberdade de imprensa" e manifestam solidariedade ao editor do Intercept. Já no Brasil, a mídia monopolista registra de forma protocolar o ataque
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A lei sobre abuso de autoridade, recentemente aprovada, já pode ser aplicada contra o procurador "morista" Wellington Divino. Ele apresentou denúncia contra Glenn Greenwald sem que o jornalista tenha sido sequer investigado e desacatando liminar do ministro Gilmar Mendes, do STF
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A nova lei tipifica crimes de abuso de autoridade. O artigo 30, por exemplo, afirma que é crime "dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente. Pena – detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa"
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Folha registra que a PF analisou as mensagens trocadas entre Glenn Greenwald e o hacker de Araraquara: "O delegado não viu provas contra o jornalista e anotou que ele manteve 'postura cuidadosa e distante'”. Já Wellington Divino, o capacho de Moro, inventou três crimes contra Glenn
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Perguntar não ofende: Em março de 2019, a revista Claudia, da Abril, postou: "Regina Duarte foi processada pela prefeitura de Ilhabela (SP), por dever R$ 70.079,02 em IPTU de um imóvel com vista para o mar. Ação foi movida no fim de 2017". A pendência já foi resolvida, "ministra"?
O promotor Wellington Divino, que assina a denúncia contra Glenn Greenwald visando castrar a liberdade de imprensa, é um conhecido miliciano do juizeco Sergio Moro. Ele tentou fazer fama perseguindo o ex-presidente Lula e, mais recentemente, o presidente da OAB, Felipe Santa Cruz
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A perseguição ao jornalista Glenn Greenwald repercute na mídia mundial. Veículos e jornalistas postam que denúncia é um "atentado à liberdade de imprensa" e manifestam solidariedade ao editor do Intercept. Já no Brasil, a mídia monopolista registra de forma protocolar o ataque
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A lei sobre abuso de autoridade, recentemente aprovada, já pode ser aplicada contra o procurador "morista" Wellington Divino. Ele apresentou denúncia contra Glenn Greenwald sem que o jornalista tenha sido sequer investigado e desacatando liminar do ministro Gilmar Mendes, do STF
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A nova lei tipifica crimes de abuso de autoridade. O artigo 30, por exemplo, afirma que é crime "dar início ou proceder à persecução penal, civil ou administrativa sem justa causa fundamentada ou contra quem sabe inocente. Pena – detenção, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa"
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Folha registra que a PF analisou as mensagens trocadas entre Glenn Greenwald e o hacker de Araraquara: "O delegado não viu provas contra o jornalista e anotou que ele manteve 'postura cuidadosa e distante'”. Já Wellington Divino, o capacho de Moro, inventou três crimes contra Glenn
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Perguntar não ofende: Em março de 2019, a revista Claudia, da Abril, postou: "Regina Duarte foi processada pela prefeitura de Ilhabela (SP), por dever R$ 70.079,02 em IPTU de um imóvel com vista para o mar. Ação foi movida no fim de 2017". A pendência já foi resolvida, "ministra"?
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