Por José Luís Fiori, no site A terra é redonda:
A esquerda econômica vive prisioneira de um debate circular e inconclusivo, sempre em busca da fórmula mágica que supõe ser capaz de responder ao triplo desafio do crescimento, da igualdade e da soberania.
“As grandes potências são aqueles Estados de toda parte da Terra que possuem elevada capacidade militar perante os outros, perseguem interesses continentais ou globais e defendem estes interesses por meio de uma ampla gama de instrumentos, entre os quais a força e ameaças de força, sendo reconhecidos pelos Estados menos poderosos como atores principais que exercem direitos formais excepcionais nas relações internacionais” Charles Tilly, Coerção, Capital e Estados Europeus (Edusp, 1996, p. 247).
A esquerda econômica vive prisioneira de um debate circular e inconclusivo, sempre em busca da fórmula mágica que supõe ser capaz de responder ao triplo desafio do crescimento, da igualdade e da soberania.
“As grandes potências são aqueles Estados de toda parte da Terra que possuem elevada capacidade militar perante os outros, perseguem interesses continentais ou globais e defendem estes interesses por meio de uma ampla gama de instrumentos, entre os quais a força e ameaças de força, sendo reconhecidos pelos Estados menos poderosos como atores principais que exercem direitos formais excepcionais nas relações internacionais” Charles Tilly, Coerção, Capital e Estados Europeus (Edusp, 1996, p. 247).