Por Natália Ramos, no jornal Brasil de Fato:
“Cloroquina.”
“Só uma gripezinha.”
“Todos nós vamos morrer um dia.”
“Eu não sou coveiro, tá?”
“E daí?”
Essas foram algumas das falas do presidente da república Jair Messias Bolsonaro em plena pandemia do novo coronavírus. Qual a relação dessas falas com a saúde mental? E por que seriam um perigo?
A cloroquina e a minimização da gravidade da pandemia pelo presidente são as mais novas formas de fake news de Bolsonaro. Se antes houve uma rede organizada de mentiras para elegê-lo, agora essas têm o intuito de mantê-lo no cargo. O problema das falsas notícias é que muitas pessoas de fato acreditam nelas, algumas ingênuas, outras mal intencionadas. E, assim, o presidente segue vendendo mentiras. Se antes o custo das fake news era o cargo de presidente, agora custam vidas.
“Só uma gripezinha.”
“Todos nós vamos morrer um dia.”
“Eu não sou coveiro, tá?”
“E daí?”
Essas foram algumas das falas do presidente da república Jair Messias Bolsonaro em plena pandemia do novo coronavírus. Qual a relação dessas falas com a saúde mental? E por que seriam um perigo?
A cloroquina e a minimização da gravidade da pandemia pelo presidente são as mais novas formas de fake news de Bolsonaro. Se antes houve uma rede organizada de mentiras para elegê-lo, agora essas têm o intuito de mantê-lo no cargo. O problema das falsas notícias é que muitas pessoas de fato acreditam nelas, algumas ingênuas, outras mal intencionadas. E, assim, o presidente segue vendendo mentiras. Se antes o custo das fake news era o cargo de presidente, agora custam vidas.