Qualquer que seja o ponto de vista da análise, forçoso é reconhecer: estamos diante do pior dos governos que já assolaram esta república. Pior mesmo que os governos dos generais Hermes da Fonseca e João Baptista Figueiredo (Este, por exemplo, teve como chanceler o embaixador Saraiva Guerreiro, que difere do atual como o homo sapiens difere de seu antecessor, o homem de Neanderthal). A diferença do governo do capitão ante os antecessores é que o desastre, desta feita, não se deve à inépcia de seus condutores, mas, ao contrário, resulta de uma franca e planejada opção: a de pôr por terra o projeto (que vem dos militares e civis de 1930) de desenvolver o país mediante sua industrialização. Isso porque, até para ter forças armadas dignas dessa denominação, precisávamos de desenvolvimento industrial, o que terminou por unir Getúlio Vargas e generais reacionários como Góes Monteiro e Eurico Gaspar Dutra.
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
Eleições e esquerdas: Esperando Godot
Por Roberto Amaral, em seu blog:
Qualquer que seja o ponto de vista da análise, forçoso é reconhecer: estamos diante do pior dos governos que já assolaram esta república. Pior mesmo que os governos dos generais Hermes da Fonseca e João Baptista Figueiredo (Este, por exemplo, teve como chanceler o embaixador Saraiva Guerreiro, que difere do atual como o homo sapiens difere de seu antecessor, o homem de Neanderthal). A diferença do governo do capitão ante os antecessores é que o desastre, desta feita, não se deve à inépcia de seus condutores, mas, ao contrário, resulta de uma franca e planejada opção: a de pôr por terra o projeto (que vem dos militares e civis de 1930) de desenvolver o país mediante sua industrialização. Isso porque, até para ter forças armadas dignas dessa denominação, precisávamos de desenvolvimento industrial, o que terminou por unir Getúlio Vargas e generais reacionários como Góes Monteiro e Eurico Gaspar Dutra.
Qualquer que seja o ponto de vista da análise, forçoso é reconhecer: estamos diante do pior dos governos que já assolaram esta república. Pior mesmo que os governos dos generais Hermes da Fonseca e João Baptista Figueiredo (Este, por exemplo, teve como chanceler o embaixador Saraiva Guerreiro, que difere do atual como o homo sapiens difere de seu antecessor, o homem de Neanderthal). A diferença do governo do capitão ante os antecessores é que o desastre, desta feita, não se deve à inépcia de seus condutores, mas, ao contrário, resulta de uma franca e planejada opção: a de pôr por terra o projeto (que vem dos militares e civis de 1930) de desenvolver o país mediante sua industrialização. Isso porque, até para ter forças armadas dignas dessa denominação, precisávamos de desenvolvimento industrial, o que terminou por unir Getúlio Vargas e generais reacionários como Góes Monteiro e Eurico Gaspar Dutra.
quarta-feira, 14 de outubro de 2020
Escândalo mundial: O PT aparelhou o FMI
Por Marcelo Zero
O marxismo cultural, essa ideologia nefasta idealizada por Gramsci, Marcuse, Adorno e outras mentes perversas, dá, cada vez mais, mostras de sua solerte capacidade de dominar outrora respeitáveis instituições multilaterais.
Com efeito, o atual plano diabólico dos comunistas de dominar o mundo pela conquista da superestrutura, plasmado no globalismo que enfraquece o Estado-Nação e destrói os valores cristãos, únicos valores legítimos da Humanidade, avança cruel e triunfantemente, tal qual um Átila Vermelho, um Gengis Khan leninista.
Prova cabal disso é o último relatório do FMI sobre as perspectivas da economia mundial, o World Economic Outlook de 2020, recentemente divulgado.
O marxismo cultural, essa ideologia nefasta idealizada por Gramsci, Marcuse, Adorno e outras mentes perversas, dá, cada vez mais, mostras de sua solerte capacidade de dominar outrora respeitáveis instituições multilaterais.
Com efeito, o atual plano diabólico dos comunistas de dominar o mundo pela conquista da superestrutura, plasmado no globalismo que enfraquece o Estado-Nação e destrói os valores cristãos, únicos valores legítimos da Humanidade, avança cruel e triunfantemente, tal qual um Átila Vermelho, um Gengis Khan leninista.
Prova cabal disso é o último relatório do FMI sobre as perspectivas da economia mundial, o World Economic Outlook de 2020, recentemente divulgado.
Eleição e a estratégia das esquerdas
Por Rodrigo Vianna, no site Brasil-247:
O início da campanha municipal aponta algumas tendências claras - que podem ter consequências em 2022.
1. A direita bolsonarista "pura" minguou. Isso em parte é resultado do giro feito pelo presidente da República - que, depois de ensaiar um golpe em maio, abandonou youtubers, extremistas de internet, astrólogos e terraplanistas; e fez a opção pelo Centrão.
O início da campanha municipal aponta algumas tendências claras - que podem ter consequências em 2022.
1. A direita bolsonarista "pura" minguou. Isso em parte é resultado do giro feito pelo presidente da República - que, depois de ensaiar um golpe em maio, abandonou youtubers, extremistas de internet, astrólogos e terraplanistas; e fez a opção pelo Centrão.
A única capital em que há um bolsonarista raiz com chances reais é Fortaleza.
De resto, Bolsonaro tenta se alinhar a políticos da direita tradicional (Russomano em São Paulo, Mendonça Filho no Recife, Crivella no Rio).
De resto, Bolsonaro tenta se alinhar a políticos da direita tradicional (Russomano em São Paulo, Mendonça Filho no Recife, Crivella no Rio).
Esforço redobrado pelos 600 reais
Por João Guilherme Vargas Netto
Há, persistente, uma contradição: todos exaltam o papel positivo do auxílio emergencial de 600 reais mas quase ninguém luta por seu pagamento até dezembro.
Com a exceção reconhecida das centrais sindicais que levantaram esta bandeira ainda no auge da pandemia e a mantém até hoje e de alguns deputados que a defenderam em suas redes sociais e em suas ações parlamentares, ninguém mais se empenhou com presteza e urgência para sua manutenção.
Caiu sobre o tema um espesso silêncio, às vezes disfarçado pela algaravia sobre um auxílio emergencial futuro. Mesmo o presidente da República (prestigiado pelo benefício) foi induzido a cortar pela metade seu valor desde já, o que lhe deve causar arrependimento – se é que pretende, como parece, buscar o caminho do eleitorado pobre e paupérrimo.
Há, persistente, uma contradição: todos exaltam o papel positivo do auxílio emergencial de 600 reais mas quase ninguém luta por seu pagamento até dezembro.
Com a exceção reconhecida das centrais sindicais que levantaram esta bandeira ainda no auge da pandemia e a mantém até hoje e de alguns deputados que a defenderam em suas redes sociais e em suas ações parlamentares, ninguém mais se empenhou com presteza e urgência para sua manutenção.
Caiu sobre o tema um espesso silêncio, às vezes disfarçado pela algaravia sobre um auxílio emergencial futuro. Mesmo o presidente da República (prestigiado pelo benefício) foi induzido a cortar pela metade seu valor desde já, o que lhe deve causar arrependimento – se é que pretende, como parece, buscar o caminho do eleitorado pobre e paupérrimo.
Bolsonaro cometeu 299 ataques ao jornalismo
Do site da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj):
Apesar de ter aparentado uma “trégua” nos ataques sistemáticos à imprensa e a jornalistas nos últimos meses, o presidente Jair Bolsonaro chegou ao número de 299 declarações ofensivas ao jornalismo, de janeiro a setembro deste ano. O monitoramento é feito pela Fenaj e inclui todas as falas do presidente que vêm a público, incluindo postagens em redes sociais, lives, entrevistas e declarações oficiais.
terça-feira, 13 de outubro de 2020
Pandemia, crise e a reforma tributária
Entrevista com Charles Alcantara, auditor fiscal do Pará e presidente da Fenafisco (Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital), que trata da injusta estrutura tributária do Brasil – entre as piores do mundo – e da proposta da reforma tributária solidária
Um país ou uma piada trágica?
Por Fernando Brito, em seu blog:
O Brasil virou uma piada trágica e é muito difícil escrever sobre política sem cair no vergonhoso deboche de nós mesmos.
Em lugar do Boi Bumbá, temos agora o Boi Bombeiro, fantástica criação dos ministros do Meio Ambiente e da Agricultura, cujo ruminar lento e solene há de impedir as queimadas no pantanal.
O país passa de 150 mil mortes, a disponibilidade de vacina vai sendo adiada, não há dinheiro para manter o auxílio que está fazendo com que milhões possam comer e que acaba em 60 dias e o que fazem os deputados governistas?
Em lugar do Boi Bumbá, temos agora o Boi Bombeiro, fantástica criação dos ministros do Meio Ambiente e da Agricultura, cujo ruminar lento e solene há de impedir as queimadas no pantanal.
O país passa de 150 mil mortes, a disponibilidade de vacina vai sendo adiada, não há dinheiro para manter o auxílio que está fazendo com que milhões possam comer e que acaba em 60 dias e o que fazem os deputados governistas?
Propagação da pandemia se deve a Bolsonaro
Editorial do site Vermelho:
O estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o IRD (Instituto Francês de Pesquisa e Desenvolvimento), indicando que cidades com maior quantidade de trabalhadores informais foram as mais afetadas pela Covid-19 revela mais do que o poder de propagação do vírus. Revela as consequências da precariedade da infraestrutura do país e a irresponsabilidade dos governantes que negligenciam a gravidade da situação, a começar pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.
O estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o IRD (Instituto Francês de Pesquisa e Desenvolvimento), indicando que cidades com maior quantidade de trabalhadores informais foram as mais afetadas pela Covid-19 revela mais do que o poder de propagação do vírus. Revela as consequências da precariedade da infraestrutura do país e a irresponsabilidade dos governantes que negligenciam a gravidade da situação, a começar pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.
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