sábado, 24 de outubro de 2020

O que sinaliza a vitória do MAS na Bolívia?

Explicando o voto de cajado evangélico

Bretas e o advogado que vendia facilidades

Bolsonarismo, o fascismo tropicalizado

Bolsonaro e vacina: crime e bravata

Mulheres na luta contra violência doméstica

A cueca suja do governo Bolsonaro

A retomada da soberania energética

Alexandre Garcia, o bolsonarista no TSE

O triunfo da esquerda na Bolívia. Um farol?

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

O jornalismo independente e o Nordeste

Breve história da democracia

A radiografia da violência no Brasil

5G da Huawei não é uma ameaça ao Brasil

Por Aloizio Mercadante e Jorge Bittar, no site da Fundação Perseu Abramo:


A revolução tecnológica em curso está transformando a economia e a sociedade em todo o planeta. A base fundamental dessa onda transformadora é a rede de comunicações 5G. O Brasil precisa implantar a rede 5G com agilidade e eficácia para que ela possa entregar resultados rápidos e eficazes à sociedade.

O presidente Jair Bolsonaro tem anunciado o propósito de proibir a Huawei de fornecer equipamentos para a futura rede 5G no Brasil porque vê a China como suposta ameaça global à privacidade dos dados e à soberania dos países. A acusação, que segue fielmente a orientação do presidente dos EUA Donald Trump, não se baseia em dados concretos que pudessem se constituir em provas materiais de que os equipamentos de 5G da empresa chinesa contenham dispositivos, conhecidos como “back doors”, capazes de viabilizar a obtenção clandestina de dados que circulam na rede.

Bolívia: O futuro não está pronto

Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:

O resultado das eleições na Bolívia pode ser lido de várias maneiras. Como a retomada vitoriosa da mobilização popular. Como a volta do cipó de aroeira no lombo de quem comandou o golpe contra Evo Morales. Como um sinal do retorno das esquerdas na região depois do fracasso das experiências neoliberais redivivas.

Ou mesmo, numa chave mais dócil, como expressão da alternância de poder. Em outras palavras, um episódio mais ou menos previsível na trajetória das democracias liberais.

Avanço da automação ampliará ‘abismo social’

Por Tiago Pereira, na Rede Brasil Atual:

Relatório do Fórum Econômico Mundial publicado na terça-feira (20) aponta que a pandemia de covid-19 deve acelerar a implementação de novas tecnologias no setor produtivo. O avanço da automação, porém, deve causar a extinção de cerca de 85 milhões de empregos, nos próximos cinco anos, em pelo 15 setores de 26 economias do mundo, entre elas a brasileira. O alerta é do diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior, em sua coluna no Jornal Brasil Atual de hoje (22)

Bolsonaro é inimigo da Educação

Editorial do site Vermelho:

A revelação do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que mede a qualidade dos cursos com base no desempenho dos alunos no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), de que dos 510 cursos de graduação que receberam a nota máxima no Conceito Enade 67% são de universidades federais, contrasta fortemente com os cortes previstos no Orçamento Federal de 2021.

Bahia implementa Plano de Comunicação

Foto: Fernando Vivas/GOVBA
Por Jairo Gonçalves, no portal do Governo do Estado da Bahia:


A partir desta quinta-feira (22), a Bahia passa a contar com o Plano Estadual de Comunicação aprovado em sessão plenária pelo Conselho Estadual de Comunicação Social da Bahia. Durante videoconferência na manhã desta quinta, o secretário de Comunicação Social do Estado e presidente do Conselho de Comunicação, André Curvello, assinou documento autorizando a imediata aplicação do plano.

Esta é uma iniciativa inédita no Brasil e o documento é fruto de amplo debate entre Governo do Estado, sociedade civil, entidades de classe, sindicatos, empresas de comunicação, trabalhadores e associações.

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Bate boca entre Datena e Doria gera polêmica

Bolsonaro aposta no ‘caos’ nas eleições

Da Rede Brasil Atual:


A recente polêmica promovida por Bolsonaro em relação à compra da vacina do laboratório chinês Sinovac é mais uma aposta no “caos”, segundo o cientista político da Faculdade de Ciências Sociais da PUC de Campinas Vitor Bartella. As brigas constantes estimuladas por ele contribuem para a aversão à política. E um eventual aumento dos votos brancos, nulos e abstenções pode favorecer candidatos apoiados por Bolsonaro nas eleições municipais deste ano.

Nesta quarta-feira (21), Bolsonaro desautorizou acordo firmado pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, com governadores para a aquisição do imunizante.