Alguma coisa estranha, estranhíssima, encobre cada um dos dias desse verão alucinante: são carradas de escândalos descendo ladeira abaixo e não acontece nada, absolutamente nada, com seus protagonistas.
E não me refiro apenas ao Genocida e a canalhada que pulula ao seu redor, todos cúmplices – tanto os de terno e gravata como os de farda ou de pijama – da crescente catástrofe que se traduz no crescente número de vítimas fatais não apenas do coronavírus, mas do pior, mais abjeto e mais criminoso governo da história da República.