Editorial do site Vermelho:
O anúncio pelo governo paulista de que o Instituto Butantan está produzindo a vacina Butanvac contra a Covid-19, em parceria com o Hospital Mount Sinai, dos Estados Unidos, é uma grande notícia. Em meio à indiferença do governo Bolsonaro, sabidamente irresponsável quanto a medidas de combate à pandemia e a seus efeitos, essa vacina ganha ainda mais importância.
O Brasil possui todas as possibilidades para a produção de vacinas, comprovadamente um meio eficiente contra a disseminação do coronavírus. Países que adotaram a imunização em massa mostram resultados até surpreendentes na redução de mortes e contaminações, como os Estados Unidos. É a comprovação da ciência como caminho para enfrentar a situação, um alerta que ecoou pelo mundo tão logo a pandemia foi detectada.
domingo, 28 de março de 2021
sábado, 27 de março de 2021
sexta-feira, 26 de março de 2021
3.650 mortes e o avanço entre os mais jovens
Por Altamiro Borges
Jair Bolsonaro – e seus milicianos, como a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), a fascista que agora preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal – não gosta quando é chamado de genocida. Mas nesta sexta-feira (26), o Brasil bateu novo recorde e registrou 3.650 mortes por Covid-19. Não há outro adjetivo: genocida, genocida, genocida!
Um dado ainda mais assustador neste avanço da pandemia no país é que a doença dispara entre os mais jovens. Em boletim divulgado na quinta-feira, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmou o explosivo aumento de casos nas faixas etárias de 30 a 59 anos.
Jair Bolsonaro – e seus milicianos, como a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), a fascista que agora preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal – não gosta quando é chamado de genocida. Mas nesta sexta-feira (26), o Brasil bateu novo recorde e registrou 3.650 mortes por Covid-19. Não há outro adjetivo: genocida, genocida, genocida!
Um dado ainda mais assustador neste avanço da pandemia no país é que a doença dispara entre os mais jovens. Em boletim divulgado na quinta-feira, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmou o explosivo aumento de casos nas faixas etárias de 30 a 59 anos.
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