Está certo que existe um público resistente a Bolsonaro e a Lula, ambos com níveis elevados de rejeição.
Com isso, se repete a mesma ladainha que vem desde 2006: aposta-se em um candidato do não.
Não precisa apresentar projeto de país, políticas inovadoras, não precisa galvanizar a alma nacional em cima de propostas claras.
Basta dizer não e repetir o mantra do neoliberalismo terraplanista, que consiste no seguinte:
“Se equilibrar as contas públicas, se reduzir os direitos trabalhistas, se reduzir a burocracia, se fizer as “reformas”, seja lá o que forem as reformas, haverá uma explosão de crescimento que beneficiará a todos”.
Com isso, se repete a mesma ladainha que vem desde 2006: aposta-se em um candidato do não.
Não precisa apresentar projeto de país, políticas inovadoras, não precisa galvanizar a alma nacional em cima de propostas claras.
Basta dizer não e repetir o mantra do neoliberalismo terraplanista, que consiste no seguinte:
“Se equilibrar as contas públicas, se reduzir os direitos trabalhistas, se reduzir a burocracia, se fizer as “reformas”, seja lá o que forem as reformas, haverá uma explosão de crescimento que beneficiará a todos”.