quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Não haverá trégua com o fascista Bolsonaro

Por Altamiro Borges

E ainda tem gente que acredita em uma "trégua" com Jair Bolsonaro. Não haverá paz ou conciliação com o fascista. Ou ele sofre impeachment ou infernizará o país até as eleições de outubro de 2022, sempre orquestrando golpes e arruaças. Como ele mesmo confessou em entrevista ao Canal Rural, "a corda não está arrebentando. Já arrebentou”.

O "capetão" seguirá apostando na radicalização política – até para manter seu gado unido. Ele insuflará suas milícias e até motins nas PMs. O site Metrópoles confirmou na terça-feira (24) que "Bolsonaro irá para a Avenida Paulista no 7 de setembro. O plano é que esteja às 15h num carro de som, com o objetivo de atrair público". Ele joga no tudo ou nada! Para ele, a corda já arrebentou! Não tem recuo!

A República aos pés de seus subordinados

9° Fórum Nacional de Governadores, no Palácio do Buriti
Foto: Renato Alves/Agência Brasília
Por Roberto Amaral

“Sem consenso em torno da divulgação de uma nota contra as ameaças feitas por Jair Bolsonaro à democracia, governadores de 24 Estados e do Distrito Federal decidiram ontem propor ao presidente e a outros chefes de Poderes uma espécie de reunião de pacificação e de normalização institucional do País” (O Estado de S. Paulo, 24/08/2021)

A república vive sua maior crise desde o final da ditadura de 1964. Para muitos analistas o desassossego tem nome e sobrenome: Jair Messias Bolsonaro. Seria simples e prático reduzir assim o desafio, mas estaríamos simplesmente tomando a aparência pela realidade, pois o problema tem outra identidade, e por isso mesmo é mais grave: as forças armadas brasileiras, responsáveis pelos graves momentos de desestabilização democrático-institucional que caracterizam a história republicana. 

A Bolsa ou a Vida

Ministério da Saúde é o antro da corrupção

O depoimento mais escrachado da CPI

Contagem regressiva para o choque com PMs

A economia em reviravolta

Combate ao charlatanismo e à desinformação

A insubordinação nas PMs no Brasil

O silêncio dos homens e o fascismo

A história do FNDC e a comunicação

terça-feira, 24 de agosto de 2021

Bolsonaro está derretendo nas redes sociais

Por Altamiro Borges

Parece que o "capetão" está derretendo no seu terreno preferido de sacanagens e de ódio – o que talvez ajude a explicar seu crescente descontrole emocional. O site Metrópoles informa que "após cinco anos de grande crescimento nas redes sociais, o presidente Jair Bolsonaro começou a perder seguidores e engajamento".

Segundo a agência Ativa Web, que monitora as redes do fascistoide desde sua pré-candidatura presidencial, ele perdeu 20 mil seguidores no Instagram e Facebook nos últimos dez dias. "As perdas chamaram atenção do analista em big data Alek Maracajá", que afirma que ele nunca perdeu tantos seguidores em curto espaço de tempo.

Bolsonaro multado em R$ 3 milhões na pandemia

Por Altamiro Borges

Jair Bolsonaro pode pagar um alto preço por suas provocações - seja ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao Senado ou às vítimas da Covid-19. No final da semana passada, o governo do Estado de São Paulo autuou pela quinta vez o presidente arruaceiro por desrespeito às regras de combate à pandemia. O "capetão" pode ter que pagar R$ 3 milhões em multas.

As duas últimas notificações se deram pelo não uso de máscaras nas cidades de Iporanga e Eldorado, na região do Vale do Ribeira. Segundo a nota do governo paulista, "Jair Bolsonaro caminhou pelas ruas das cidades sem o uso da proteção facial e colocando em risco a saúde da população".

12 milhões de servidores contra Bolsonaro

“Ivermectina é para o gado”, informam os EUA

Ruralistas aprovam leis destruidoras

Eleitores de Bolsonaro podem votar em Lula

O 7 de Setembro do #ForaBolsonaro


É provável que as ruas do Brasil reflitam, no próximo dia 7 de setembro, a polarização já onipresente nas redes sociais em torno da funesta figura de Jair Bolsonaro. A oposição ao presidente – que vai muito além da que cumpre importante atuação no Congresso Nacional – chama os brasileiros para uma jornada, nessa data, em defesa da democracia, da independência dos Três Poderes e do próprio futuro do País.