Por Marcelo Zero, no blog Viomundo:
Bolsonaro apropriou-se do 7 de setembro para fins políticos próprios.
Tivesse ele se apropriado do Cristo Redentor ou da Petrobras, o crime seria menor.
Essa data deveria ser, como sempre foi, uma grande festa cívica que incluísse todos os brasileiros, independentemente de colorações partidárias ou de preferências ideológicas.
Mas, neste ano, o 7 de setembro será uma manifestação exclusiva de bolsonaristas, em apoio ao “Mito” e, pior ainda, em desafio ou ultimato às instituições democráticas.
Fala-se muito em se evitar tumultos ou quebra-quebras, mas o grande quebra-quebra já foi feito, sem que ninguém protestasse.
domingo, 5 de setembro de 2021
7 de Setembro e o motim neofascista
Por Milton Pinheiro, no site A terra é redonda:
A cena política brasileira encontra-se insoluvelmente convulsionada em virtude da condensação das mais diversas crises, contudo, essas particularidades da convulsão têm na crise política a centralidade do fator mais explosivo da conjuntura em curso.
O governo de extrema direita do agitador fascista, Jair Bolsonaro, tem se movimentado de forma articulada para impulsionar não as premissas do que seria uma ação administrativa para governar, mas, pelo contrário, orienta-se por caminhos táticos, os mais diversos, que possam tornar possível a sua estratégia política. Para tanto ele precisa de ações que organize e dê sentido concreto ao seu ponto de chegada: o seu profundo desejo de estabelecer um projeto vitorioso de ruptura.
A cena política brasileira encontra-se insoluvelmente convulsionada em virtude da condensação das mais diversas crises, contudo, essas particularidades da convulsão têm na crise política a centralidade do fator mais explosivo da conjuntura em curso.
O governo de extrema direita do agitador fascista, Jair Bolsonaro, tem se movimentado de forma articulada para impulsionar não as premissas do que seria uma ação administrativa para governar, mas, pelo contrário, orienta-se por caminhos táticos, os mais diversos, que possam tornar possível a sua estratégia política. Para tanto ele precisa de ações que organize e dê sentido concreto ao seu ponto de chegada: o seu profundo desejo de estabelecer um projeto vitorioso de ruptura.
Vida dos Bolsonaro virou ‘barraco’ na mídia
Por Fernando Brito, em seu blog:
Não é a praia deste blog, mas se tornou público e, portanto, vira relevante para a política.
E tudo vai tomando velocidade, porque os grandes jornais estão repercutindo as denúncias do ex-funcionário dos gabinetes dos filhos de Jair Bolsonaro de que 80% dos seus vencimentos eram apropriados pela família e, agora, com questões escabrosas envolvendo disputa por bens, com lances rocambolescos de furtos de cofres e outras, ainda mais baixas.
E tudo vai tomando velocidade, porque os grandes jornais estão repercutindo as denúncias do ex-funcionário dos gabinetes dos filhos de Jair Bolsonaro de que 80% dos seus vencimentos eram apropriados pela família e, agora, com questões escabrosas envolvendo disputa por bens, com lances rocambolescos de furtos de cofres e outras, ainda mais baixas.
Fiesp, Fiemg e Graciliano Ramos
Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:
Os patrões anunciam manifestações pela democracia e voltam atrás no primeiro rosnado chantagista do governo. O país sofre o autoritarismo e convive com a covardia.
Como diz o conhecido grito de protesto dos movimentos trabalhistas, feijão e patrão, só na pressão.
Em outras palavras, não há saída para a crise econômica e social e menos ainda para os conflitos entre capital e trabalho sem uma disputa política profunda, com direito a confrontos, greves, manifestações populares de massa e tomada das ruas, inclusive no Sete de Setembro. A ideia que vem sendo acalentada de uma conciliação de classes como saída já mostrou seus limites. O país não está dividido, ele é dividido.
Os patrões anunciam manifestações pela democracia e voltam atrás no primeiro rosnado chantagista do governo. O país sofre o autoritarismo e convive com a covardia.
Como diz o conhecido grito de protesto dos movimentos trabalhistas, feijão e patrão, só na pressão.
Em outras palavras, não há saída para a crise econômica e social e menos ainda para os conflitos entre capital e trabalho sem uma disputa política profunda, com direito a confrontos, greves, manifestações populares de massa e tomada das ruas, inclusive no Sete de Setembro. A ideia que vem sendo acalentada de uma conciliação de classes como saída já mostrou seus limites. O país não está dividido, ele é dividido.
Agronegócio concentra riqueza e gera crises
Por Cida de Oliveira, na Rede Brasil Atual:
O agronegócio concentra riqueza na mão de pequenos grupos e poucas empresas transnacionais, mas espalha conflitos agrários e crises ambientais com repercussões no campo e na cidade. Ou seja, não tem nada a ver com aquela campanha exibida diariamente desde 2016, inclusive no horário nobre, mostrando um setor que produz muitos dos produtos que precisamos. E tudo com a melhor tecnologia, com respeito aos trabalhadores e sem causar danos ao meio ambiente.
7 de Setembro: às ruas contra Bolsonaro
Editorial do site Vermelho:
A Semana da Pátria de 2021 começa sob o signo da luta. Do lado do povo, o Grito dos Excluídos e das Excluídas chega à sua 27ª edição com o lema “Vida em primeiro lugar – na luta por participação popular, saúde, comida, moradia, trabalho e renda já!”. Ao tradicional protesto liderado pela CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), mas abraçado por diversos movimentos da cidade e do campo, soma-se o 5º Grande Ato da Campanha #ForaBolsonaro.
sábado, 4 de setembro de 2021
sexta-feira, 3 de setembro de 2021
Rachadinha é eufemismo de roubalheira
Por Jeferson Miola, em seu blog:
“Eu sei que ela tinha uma vida que ela comprava tudo o que ela queria” – testemunhou Marcelo Luiz Nogueira dos Santos a respeito de Ana Cristina Valle.
Ana Cristina, como se sabe, foi casada com Jair Bolsonaro e é mãe do empresário-celebridade Jair Renan Bolsonaro – o integrante do clã que, com seu cabelo fashion e sua fisionomia ariana, mais se assemelha a Adolf, o Hitler.
Marcelo dos Santos privou da intimidade do clã pelo menos nos últimos 14 anos. Tão íntimo que Jair Renan o considera seu “pai de criação”. Em síntese: o cara conhece as entranhas das criaturas.
“Eu sei que ela tinha uma vida que ela comprava tudo o que ela queria” – testemunhou Marcelo Luiz Nogueira dos Santos a respeito de Ana Cristina Valle.
Ana Cristina, como se sabe, foi casada com Jair Bolsonaro e é mãe do empresário-celebridade Jair Renan Bolsonaro – o integrante do clã que, com seu cabelo fashion e sua fisionomia ariana, mais se assemelha a Adolf, o Hitler.
Marcelo dos Santos privou da intimidade do clã pelo menos nos últimos 14 anos. Tão íntimo que Jair Renan o considera seu “pai de criação”. Em síntese: o cara conhece as entranhas das criaturas.
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