Por Cintia Alves, no Jornal GGN:
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (27) apurou o nível de “simpatia” do eleitorado em relação aos dois candidatos que lideram até o momento a corrida presidencial de 2022. O resultado mostra que o anti-bolsonarismo é maior do que o sentimento anti-lulista.
Segundo o levantamento, 37% dos pesquisados se disseram simpáticos ao atual presidente Jair Bolsonaro, contra 58% que se definiram como anti-Bolsonaro.
Quando perguntados sobre o ex-presidente Lula, 39% se definem como anti-Lula e 53% como pró-Lula. A distância entre o anti-bolsonarismo e o anti-lulismo é de 19 pontos percentuais. A margem de erro da pesquisa é de 3.1 pontos percentuais.
quarta-feira, 27 de outubro de 2021
Distopia e utopia
Trabalhador com um carrinho de mão, Edvard Munch |
A companheira Maria Edna, do Sintetel-SP, é leitora atenta e muito preocupada com o futuro do trabalho humano. Assim como ela muitos ativistas, dirigentes, acadêmicos e pesquisadores – no mundo inteiro – preocupam-se com o tema.
Desde o avassalamento neoliberal no mundo inteiro (exceto da China, o que deve ser levado em conta) as relações do trabalho e o próprio sofreram mutações espetaculares que as desorganizaram e infligiram aos trabalhadores dificuldades crescentes: desemprego, informalidade, deterioração dos salários, enfraquecimento dos sindicatos e associações, desindustrialização, imigrações e guerras localizadas. O próprio trabalho (como categoria para compreender a realidade humana) foi posto em questão e desprezado na mídia grande e nas academias.
terça-feira, 26 de outubro de 2021
O insuperável se supera
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:
A esta altura ninguém deveria sentir-se no direito de se surpreender com a incrível capacidade de Jair Messias expelir estupidezes cada vez que abre a boca. E no entanto ele continua exibindo dotes olímpicos para se superar de maneira formidável.
A mais recente das estupidezes expelida pela boca presidencial conquistou de saída o posto de insuperável em relação a todas as anteriores.
Vamos ver até quando vai permanecer no pódio nada glorioso mas tão almejado pelo genocida psicopata.
Na noite da quinta-feira passada, na sempre patética transmissão que ele faz ao vivo nas redes sociais – a tal chamada live – Jair Messias mudou suas críticas enfermiças e enfermas à vacina contra Covid-19.
A esta altura ninguém deveria sentir-se no direito de se surpreender com a incrível capacidade de Jair Messias expelir estupidezes cada vez que abre a boca. E no entanto ele continua exibindo dotes olímpicos para se superar de maneira formidável.
A mais recente das estupidezes expelida pela boca presidencial conquistou de saída o posto de insuperável em relação a todas as anteriores.
Vamos ver até quando vai permanecer no pódio nada glorioso mas tão almejado pelo genocida psicopata.
Na noite da quinta-feira passada, na sempre patética transmissão que ele faz ao vivo nas redes sociais – a tal chamada live – Jair Messias mudou suas críticas enfermiças e enfermas à vacina contra Covid-19.
Relação Bolsonaro-Centrão está por um fio
Por Naian Lopes, no Diário do Centro do Mundo:
A relação de Bolsonaro com Centrão não vive um bom momento e pode ter ruptura entre as duas partes. O presidente não está nem um pouco satisfeito com a atuação de Ciro Nogueira como ministro da Casa Civil. E o senador licenciado também tem se queixado do governante do executivo. A crise também chegou ao Congresso e Arthur Lira já enviou recado nesta segunda (25).
Não é segredo para ninguém que Lira e Ciro não queriam o prosseguimento de Guedes na pasta Econômica. Porém, o presidente optou por estancar a “sangria” com o seu “Posto Ipiranga”.
“O Bolsonaro escutou o Centrão e colocou o Auxílio Brasil em R$ 400. Agora ele fez um afago com Guedes, que tem boa relação com o mercado. Ele tem tentado se equilibrar na corda bamba”, explica um membro do Centrão.
A relação de Bolsonaro com Centrão não vive um bom momento e pode ter ruptura entre as duas partes. O presidente não está nem um pouco satisfeito com a atuação de Ciro Nogueira como ministro da Casa Civil. E o senador licenciado também tem se queixado do governante do executivo. A crise também chegou ao Congresso e Arthur Lira já enviou recado nesta segunda (25).
Não é segredo para ninguém que Lira e Ciro não queriam o prosseguimento de Guedes na pasta Econômica. Porém, o presidente optou por estancar a “sangria” com o seu “Posto Ipiranga”.
“O Bolsonaro escutou o Centrão e colocou o Auxílio Brasil em R$ 400. Agora ele fez um afago com Guedes, que tem boa relação com o mercado. Ele tem tentado se equilibrar na corda bamba”, explica um membro do Centrão.
O novo Guedes é o anti-Guedes?
Por Paulo Kliass, no site Vermelho:
É bem como diz a sabedoria popular: nada como um dia após o outro. Paulo Guedes nunca se preocupou em esconder seu perfil monetarista, conservador e elitista. Muito pelo contrário, sempre fez questão de alardear aos quatro ventos suas impressões totalmente equivocadas a respeito da realidade social e econômica do Brasil. Sua trajetória de banqueiro e operador do mercado financeiro lhe permitiu amealhar uma pequena fortuna pessoal, sempre vivendo às custas do Tesouro Nacional e na sombra do Estado. Mas como bom aprendiz doutrinado nas hostes da Escola de Chicago, nunca deixou de rogar pragas no setor público e amaldiçoar tudo o que cheire ao universo estatal.
É bem como diz a sabedoria popular: nada como um dia após o outro. Paulo Guedes nunca se preocupou em esconder seu perfil monetarista, conservador e elitista. Muito pelo contrário, sempre fez questão de alardear aos quatro ventos suas impressões totalmente equivocadas a respeito da realidade social e econômica do Brasil. Sua trajetória de banqueiro e operador do mercado financeiro lhe permitiu amealhar uma pequena fortuna pessoal, sempre vivendo às custas do Tesouro Nacional e na sombra do Estado. Mas como bom aprendiz doutrinado nas hostes da Escola de Chicago, nunca deixou de rogar pragas no setor público e amaldiçoar tudo o que cheire ao universo estatal.
segunda-feira, 25 de outubro de 2021
Pesquisa indica que inflação afunda Bolsonaro
Por Altamiro Borges
A revista Exame, dedicada à cloaca burguesa, divulgou na semana passada uma nova pesquisa feita em parceria com o instituto Ideia que mostra que a desaprovação do governo de Jair Bolsonaro voltou a subir e bateu em 53%. Em relação à sondagem anterior, de agosto, houve um aumento de cinco pontos percentuais na rejeição ao laranjal. Apenas 23% avaliam a gestão do “capetão” como ótima ou boa.
A pesquisa confirma que o maior temor da sociedade hoje é a inflação – superando o trauma da pandemia da Covid-19. Dos entrevistados, 79% encaram a situação da carestia como gravíssima. Os itens que mais pesam no bolso são alimentos, bebidas e combustíveis. A sondagem indica que 68% dos brasileiros inclusive já mudaram hábitos de alimentação em razão da inflação.
A revista Exame, dedicada à cloaca burguesa, divulgou na semana passada uma nova pesquisa feita em parceria com o instituto Ideia que mostra que a desaprovação do governo de Jair Bolsonaro voltou a subir e bateu em 53%. Em relação à sondagem anterior, de agosto, houve um aumento de cinco pontos percentuais na rejeição ao laranjal. Apenas 23% avaliam a gestão do “capetão” como ótima ou boa.
A pesquisa confirma que o maior temor da sociedade hoje é a inflação – superando o trauma da pandemia da Covid-19. Dos entrevistados, 79% encaram a situação da carestia como gravíssima. Os itens que mais pesam no bolso são alimentos, bebidas e combustíveis. A sondagem indica que 68% dos brasileiros inclusive já mudaram hábitos de alimentação em razão da inflação.
Assinar:
Postagens (Atom)