domingo, 30 de janeiro de 2022

O bolsonarismo e o "fetiche de Jacarta"

Caricatura: Marcos Guilherme‎
Por Luciano Martins Costa, no site Prensa:

A leitura das principais publicações do País, a audiência de podcasts jornalísticos e dos programas de análise política do rádio e da TV deixam a impressão de que o presidente da República não se incomoda nem um pouco com as críticas, mesmo aquelas feitas em tom de deboche e de alta agressividade. É como se ele não apenas tolerasse, mas parece receber tais agressões com enorme prazer, como parte do preço a pagar por um projeto inconfessável.

Lula e Alckmin: boa notícia para a democracia

Foto: Ricardo Stuckert
Por Fábio Kerche, no site Latinoamérica21:

A provável chapa Lula-Alckmin para a eleição presidencial de 2022 causou grande reboliço no debate público. Disputas acaloradas foram travadas entre aqueles que sentiram o potencial da dobradinha, os contrários a Lula, e por aqueles que ficaram decepcionados com uma aliança da esquerda com um representante da centro-direita.

Entre os simpatizantes de Lula, a crítica veio em dois sentidos. Alguns escreveram que Alckmin não traria votos para Lula. Pelo contrário, o ex-presidente poderia até perder apoio.

Outros centravam suas observações em aspectos ideológicos, reclamando que o ex-governador tucano impediria Lula de fazer um governo mais à esquerda, tendo que ceder para uma política mais conservadora.

Moro trabalhou nos EUA ou no Brasil?

Charge: 1000TON
Por Fernando Brito, em seu blog:


Na live “Tiro no Pé” de ontem, Sergio Moro ou mentiu ou confessou um crime fiscal, pelo menos.

Disse que foi “contratado” pela Álvarez e Marsal norte-americana, mas que recebeu até meados de 2021 (ele foi contratado de 2020) pela Álvarez e Marsall brasileira “até sair o visto de trabalho nos EUA”.

Ôpa!

Vejamos como a Álvarez e Marsal norte-americana anunciou a chegada de Moro, em novembro de 2020:

"Consultoria global de gestão de empresas, a Alvarez & Marsal (A&M) anuncia a chegada de Sérgio Fernando Moro como sócio-diretor, com sede em São Paulo, para atuar na área de Disputas e Investigações.

Crise na Ucrânia irá resultar em guerra?

O dia em que Dallagnol rifou Diogo Castor

Bolsonaro foge e não presta depoimento

Moro: R$ 3,6 milhões por 12 meses de 'trabalho'

Da guerra comercial à nova guerra fria?

Biden: "Diplomacia" a serviço da guerra

sábado, 29 de janeiro de 2022

Os trabalhadores na reconstrução do Brasil

Nasce o Barão de Itararé

A disputa eleitoral nas mídias

Projeto de Bolsonaro é se tornar um ditador

Eleição, inflação e os desafios de 2022

Liberdade para Julian Assange!

Agressões imperialistas e a resistência

Psicanálise e a luta contra o bolsonarismo

O que esperar de Xiomara Castro em Honduras?

Promotora olavete faz campanha antivacina

Charge: Renato Machado
Por Altamiro Borges


Nesta quinta-feira (27), o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu instaurar processo administrativo disciplinar para apurar o conteúdo das postagens compartilhadas em redes sociais pela promotora Marya Olímpia Ribeiro, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. A terrorista digital é uma seguidora fanática do filósofo de orifícios Olavo de Carvalho, guru do bolsonarismo, que faleceu no início desta semana.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Lições de um patriota

Leonel Brizola
Por Roberto Amaral, em seu blog:


Não sei com quantos estadistas o processo social contemplou nossa frágil república. Mas, principalmente na sequência dos anos 1930, dois nomes saltam à vista: Getúlio Vargas e Leonel Brizola. O primeiro inaugura o ciclo trabalhista; o segundo, encerrando-o, cede caminho para a emergência do lulismo, vertente que negara o varguismo, cadinho de todos os vícios do sindicalismo brasileiro, na conclusão primária da socialdemocracia paulista, que, no governo, prometeu “enterrar a era Vargas”.