sexta-feira, 1 de abril de 2022

Uma agenda sindical para mudar o Brasil

Os prenúncios de uma campanha eleitoral

Charge: Xeidiarte
Editorial do site Vermelho:

A sete meses das eleições presidenciais de outubro, a sorte parece já estar lançada para os pré-candidatos na disputa – mas especialmente para os dois nomes à frente nas pesquisas de intenção de voto. Conforme o último levantamento do instituto Datafolha, divulgado na quinta-feira (24), sete em cada dez eleitores declaram que pretendem votar ou em Luiz Inácio Lula da Silva (PT), líder com 43%, ou em Jair Bolsonaro (PL), segundo colocado, com 26%.

"Presidencialismo mitigado": um velho golpe

Ilustração: Cris Vector
Por Roberto Amaral, em seu blog:


No Brasil, o parlamentarismo não é um sistema de governo, mas um instrumento de golpe de Estado, um desvio, uma pinguela de que a casa-grande lança mão sempre que supõe ver seu poder político ameaçado, seja por uma dissidência no bloco hegemônico, seja pela simples suspeição de emergência das massas, aquela ameaça tributada desde sempre ao trabalhismo de feição varguista, mas fruto do inevitável desenvolvimento do processo social que a direita, até aqui, não conseguiu congelar.

A visita da mulher forte da Espanha

Lula e Yolanda Díaz. Foto: Ricardo Stuckert
Por João Guilherme Vargas Netto


Yolanda Díaz, segunda vice-primeira-ministra e ministra do Trabalho e Economia Social da Espanha está em visita ao Brasil. Chegou ao Rio de Janeiro onde se reuniu com o ex-presidente Lula e participou de um grande ato na Concha Acústica da UERJ; depois virá para São Paulo para se encontrar com empresários e reunir-se com dirigentes sindicais na sede da Fundação Perseu Abramo.

É uma mulher atuante com uma trajetória política de defensora provada dos trabalhadores e das trabalhadoras no ministério (o exato oposto do pigmeu, trabalhista-fake, que infelizmente entre nós tem ocupado o irrelevante cargo ministerial).

O que farão os eleitores de Sergio Moro?

Charge: Aroeira
Por Davi Nogueira, no Diário do Centro do Mundo:

Uma pesquisa da Genial/Quaest, divulgada em fevereiro, indica que a maioria dos eleitores que apoiariam o ex-juiz Sergio Moro votarão nulo ou passarão a apoiar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL), após o paranaense desistir da disputa presidencial.

O ex-presidente Lula, maior adversário de Moro, surpreendentemente herdaria um percentual significativo.

“Qual seria a sua segunda opção de voto?”, questionou o instituto aos apoiadores do ex-ministro da Justiça, que não saía dos 7% na maioria dos levantamentos. 30% responderam que poderiam votar nulo, em branco ou que simplesmente não iriam votar. 22% dos moristas migrariam para Bolsonaro e 15% escolheriam Lula.

Moro fala que “não é, mas é”

Por Fernando Brito, em seu blog:


Sergio Moro fará “um pronunciamento” às 17h de hoje, no Hotel Intercontinental, em São Paulo, anunciam seus áulicos, com a finalidade de, dizem eles, “combater a narrativa de rivais de que desistiu da campanha eleitoral”.

Moro deveria lembrar que ACM Neto não descente à toa do Toninho Malvadeza.

Ontem, o candidato da União Brasil ao governo baiano já não se constrangeu de divulgar uma carta expondo publicamente que “o seu [dele, Moro] eventual ingresso ao União Brasil não pode se dar na condição de pré-candidato à Presidência da República”.

2022 não será 1964

Golpe militar: combater o esquecimento

Rússia explora dependência europeia de gás

Big techs, EUA e a guerra na Ucrânia

Golpe de 1964: Ditadura nunca mais!

quinta-feira, 31 de março de 2022

"Abrasileirar" o preço dos combustíveis

1964, um golpe contra o campo

MEC expõe corrupção no governo Bolsonaro

Pelo tertius, centro-direita tenta se unificar

Qual será o futuro do PSDB?

EUA aumentam gastos militares

Doria, Moro e a reviravolta na terceira via

Lula lidera com 41% em nova pesquisa