terça-feira, 10 de maio de 2022

Chapa Lula-Alckmin repercute no mundo

Bolsonaro e Petrobras: mais dúvidas

Charge: Cacinho
Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


Bolsonaro tem uma impressionante capacidade de sempre surpreender a quem quer que busque acompanhar a cena política e econômica de nosso País. Para alguns analistas, ele faz apenas um jogo de cena para manter unidos e raivosos seus seguidores mais fanáticos da extrema direita. Esse seria o sentido de manter sempre na pauta política suas tiradas a respeito de temas polêmicos e retrógrados, com os quais não consegue ampliar politicamente sua base e que podem prejudicá-lo em épocas pré-eleitorais, como essa dos meses que vivemos atualmente.

Golpe militar em câmera lenta

Charge: Mau
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Em fevereiro de 1962 o cientista político Wanderley Guilherme dos Santos [1935-2019] escreveu o ensaio Quem dará o golpe no Brasil?.

Wanderley partia do pressuposto de que o fracasso da tentativa de golpe militar para impedir a posse de João Goulart, em 25 de agosto de 1961, após a renúncia de Jânio Quadros, não encerrava o movimento golpista, e tampouco desencorajaria o ímpeto golpista.

O texto de Wanderley mostrou-se premonitório: dois anos depois, em 31 de março de 1964, Jango foi derrubado e se iniciou a ditadura sanguinária que durou 21 anos, até 1985.

Nas circunstâncias do Brasil de 2022, a pergunta já não é sobre “quem dará o golpe?”, mas “como será o golpe?”. Como disse Eduardo Bolsonaro [27/5/2020], “o problema não é mais se, mas quando haverá uma ruptura”.

Os militares e o distúrbio de personalidade

Charge do jornal El País
Por Manuel Domingos Neto

O mal vem de quando o Príncipe herdeiro contratou mercenários estrangeiros para defender a coroa para si.

O nobre disse que seu propósito era patriótico e compôs (reza a lenda) hino bonito pedindo ao povo que vertesse sangue por ele: “ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil”.

Sendo o regime escravocrata, as fileiras nasceram no dilema: defender o patrimônio territorial da Coroa ou preservar a ordem social tenebrosa que a sustentava. Toparam a dupla missão e, com o tempo, assumiram outras.

O significado da 9ª Cúpula das Américas

A estratégia de Lula ruma ao centro

Uma CLT digital para combater a precarização

A luta contra o fascismo ontem e hoje

Meios jurídicos para o resgate do petróleo

Micheque Bolsonaro comete crimes eleitorais

Charge:  Dassilva
Por Altamiro Borges


Apesar dos ataques crescentes do “capetão” e dos seus generais golpistas, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) segue muito benevolente com os crimes praticados pelos ocupantes do poder. Neste domingo (9), na comemoração do Dia das Mães, a primeira-dama Michele Bolsonaro – a badalada “Micheque” – usou ilegalmente a rede nacional de rádio e televisão.

Oportunisticamente, ela pegou carona em um pronunciamento oficial da ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Cristiane Rodrigues Brito. Na maior caradura, ela elogiou as políticas públicas para as mulheres do seu comparsa – baita demagogia para um governo culpado pelo genocídio na pandemia da Covid-19 que enlutou milhares de mães, filhas e netas.

segunda-feira, 9 de maio de 2022

Chapa Lula-Alckmin repercute no mundo

Foto: Reprodução do Facebook

Por Altamiro Borges


O ato de pré-lançamento da chapa Lula-Alckmin neste final de semana teve forte repercussão na imprensa internacional. O jornal britânico de negócios Financial Times publicou nesta segunda-feira (9): "Lula mira no centro do Brasil em disputa pelo poder”. A reportagem destaca que “ex-presidente de esquerda promete defender soberania nacional ao enfrentar Bolsonaro”.

Outro veículo britânico, The Guardian, deu ampla cobertura ao evento. "Esquerdista diz em comício que o público deve se unir contra a 'incompetência e o autoritarismo' do governante de extrema direita". Há também um artigo que enfatiza a declaração do ex-governador paulista Geraldo Alckmin: “Ele [Lula] é o único caminho”.

Pesquisas atiçam golpismo de Bolsonaro

A preparação do golpe está a pleno vapor

Charge: Brum
Por Luis Felipe Miguel, no Jornal GGN:


Não sei se o golpe já é o plano A de Bolsonaro – isto é, se ele já se desencantou da ideia de ganhar novamente as eleições.

Talvez não, não apenas porque a autoilusão é sempre forte em políticos em campanha (taí o Ciro que não me deixa mentir), mas também porque o arsenal de recursos subterrâneos de que Bolsonaro dispõe é grande.

Mas, seja plano A ou B, o fato é que a preparação do golpe está a pleno vapor.

O endosso, agora explícito e sem ressalvas, da cúpula do Exército à deslegitimação das eleições é o sinal mais preocupante.

Sempre me alinhei àqueles que pensavam que as Forças Armadas, por mais autoritárias e corruptas que sejam, dificilmente embarcariam num golpe de velho tipo. Por três motivos principais:

Os carrascos da democracia

Charge: Jota Camelo
Por Cristina Serra, em seu blog:


O governo Bolsonaro emprega em relação às eleições a mesma estratégia que usou desde o começo da pandemia. O negacionismo científico assume agora sua versão de negacionismo eleitoral. A cloroquina da campanha é o ataque incessante à urna eletrônica.

No auge da pandemia, Bolsonaro teve no general Eduardo Pazuello o executor do trabalho sujo que aumentou exponencialmente a mortandade dos brasileiros. Na fase atual da desconstrução nacional, o posto de capataz do assalto à democracia foi ocupado com desembaraço pelo ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira.

A aparição ilegal de Michelle Bolsonaro na TV

De quem é a culpa pela alta da inflação?

A tragédia indígena no Brasil

Lançamento da pré-candidatura Lula-Alckmin

Quartelada de Bolsonaro e Lula na Time

Microempreendedores e MEIs pedem socorro