sábado, 11 de junho de 2022
Estadão e Folha atacam programa de Lula
Charge: @TheStarKenya |
A mídia hegemônica – que jogou na desestabilização política do país, apostou no golpe contra Dilma Rousseff e ajudou a chocar o ovo da serpente que elegeu Jair Bolsonaro – até agora não engoliu a vantagem de Lula nas pesquisas eleitorais. Mesmo a parte que teme o “capetão” com seu fascismo na política e seu obscurantismo nos valores segue na busca da tal “terceira via” – o nome da vez é a desconhecida Simone Tebet do fraturado MDB – e faz de tudo para evitar uma vitória das esquerdas no primeiro turno e para enquadrar e “modular” o programa de governo do líder petista.
sexta-feira, 10 de junho de 2022
Guedes pede socorro a donos de supermercados
Charge: Quinho |
Paulo “Offshore” Guedes, o Posto Ipiranga de Jair Bolsonaro, perdeu totalmente o controle da inflação. Em mais uma cena patética, o adorador do “deus-mercado” e apologista dos dogmas neoliberais implorou nesta quinta-feira (9) para que os donos de supermercados congelem os seus preços até 2023. Seria um estelionato explícito – um típico crime eleitoral – para tentar garantir a reeleição do seu chefinho “vagabundo”, que anda mal nas pesquisas e está apavorado.
Medidas demagógicas não salvarão Bolsonaro
Charge: Gomez |
Desesperado com a perspectiva de derrota nas eleições de outubro, desenhada recorrentemente nas pesquisas sobre a intenção de votos do eleitorado brasileiro, Jair Bolsonaro tem apelado para encenações dramáticas e medidas demagógicas, com o objetivo de ludibriar o público e reverter o quadro amplamente favorável ao ex-presidente Lula.
É o caso da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada segunda-feira (6) pelo líder da extrema direita e seu Posto Ipiranga, o rentista Paulo Guedes, como a “bala de canhão” para combater a alta dos combustíveis e amortecer a indignação popular. A PEC sugere zerar o ICMS incidente sobre óleo diesel e gás e reduzir o percentual para gasolina e etanol.
É o caso da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) apresentada segunda-feira (6) pelo líder da extrema direita e seu Posto Ipiranga, o rentista Paulo Guedes, como a “bala de canhão” para combater a alta dos combustíveis e amortecer a indignação popular. A PEC sugere zerar o ICMS incidente sobre óleo diesel e gás e reduzir o percentual para gasolina e etanol.
Bancos autorizados a tomar a casa do povo
Charge: Amarildo |
O governo apresentou e a Câmara dos Deputados aprovou o vergonhoso Projeto de Lei que permite às pessoas penhorarem seus imóveis, mesmo que tenham apenas um, para receber empréstimos a juros mais baixos.
Aprovado por 260 votos favoráveis e 111 contrários (da oposição), o PL 4188/21 cria o marco legal das garantias de empréstimos e altera a Lei 8.009/1990, que trata da impenhorabilidade. Segundo esta lei, “imóvel residencial próprio do casal, ou da entidade familiar, é impenhorável e não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais ou filhos que sejam seus proprietários e nele residam”.
Bolsonaro sabota pré-sal na saúde e educação
Charge: Tiago Silva |
O presidente Jair Bolsonaro encaminhou ao Legislativo um projeto de lei que autoriza a União a vender sua parcela do óleo do pré-sal nos contratos de partilha geridos pela estatal PPSA e ainda desvincula as receitas que serão obtidas com a venda desses ativos do Fundo Social.
Criado em 2010, o Fundo Social é um fundo soberano, destinado a receber a parcela dos recursos do pré-sal que cabem ao governo federal, como royalties e participações especiais.
Sua criação foi inspirada na necessidade de constituir uma fonte de recursos para o desenvolvimento social, com projetos para o combate à pobreza e o desenvolvimento de setores como Educação, Saúde, Cultura, Ciência e tecnologia e Meio ambiente.
Quatro indicadores de miséria
Charge: Fraga |
As direções sindicais devem continuar a fazer esforços para botar de pé a campanha nacional e popular contra a carestia. Com isto têm interesse em melhorar as condições de luta nas próximas campanhas salariais, garantindo a relevância dos sindicatos.
É o que farão as direções das centrais sindicais no dia 14 de junho, em frente à sede do Banco Central, na Avenida Paulista, protestando contra os juros altos (que serão anunciados) e contra a carestia, retomando agora uma prática recorrente em anos anteriores (desta vez será distribuída pipoca aos transeuntes).
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