quarta-feira, 3 de agosto de 2022

O internacionalismo no #7BlogProg em Maricá

Por Larissa Gould, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

A manhã do terceiro e último dia do 7° Encontro Nacional de Blogueir@s e Ativistas Digitais, que aconteceu entre os dias 22 e 24 de julho de 2022 na cidade de Maricá/RJ, foi marcada por uma série de atividades. Os trabalhos começaram com a exibição do documentário “Não foi acidente, mataram meu pai”, com a diretora Jana Sá e filha de Glênio Sá, que relatou as condições da morte do então candidato ao Senado pelo PCdoB, que morreu em 26 de julho de 1990, num suposto acidente automobilístico quando cumpria uma agenda de campanha.

Austeridade sob Lula 3.0

Teresina, 3 de agosto. Foto: Ricardo Stuckert
Por Paulo Paulo Kliass, no site Vermelho:


São muitas as reviravoltas que a evolução da luta política nos apresenta. A grande novidade para uns, ou surpresa para outros, tem sido a performance da candidatura de Lula nas pesquisas de opinião. Desde o momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu publicamente a lambança perpetrada por Sério Moro à frente dos processos da República de Curitiba contra o ex presidente, a possibilidade de sua apresentação para um terceiro mandato se tornou uma realidade. Em abril de 2021, o plenário do STF houve por bem anular todos os processos que haviam sido, irregular e ilegalmente, conduzidos pelo então chamado “xerife da Lava Jato” e pela quadrilha articulada com membros do Ministério Público, tendo à frente figuras como Deltan Dallagnol.

Bolsonarismo incita as PMs à desordem

Charge: Laerte
Por Almir Felitte, no site Outras Palavras:

Ontem, voltou aos holofotes o projeto de lei que tem por objetivo reduzir o poder de controle dos governadores sobre as Polícias Militares estaduais. Com parecer favorável do relator e indicação de acordo para apressar a votação, tudo indica que o projeto pode ser aprovado em breve. Tramitando em regime conclusivo, o PL sequer precisaria ser apreciado pelo plenário da Câmara, bastando a aprovação pela CCJ e pela Comissão de Segurança Pública da Casa para ser encaminhado ao Senado.

Mas, afinal, de que trata este projeto de lei e quais os seus riscos?

Europa adota postura de 51º estado dos EUA

Charge: Osama Hajjaj
Por Ayrton Centeno, no jornal Brasil de Fato:


Muitas vozes já pediram a abertura de negociações de paz na guerra da Ucrânia. Até os beligerantes, Rússia e Ucrânia, falaram em paz. Mas um dos dados mais impressionantes – e menos registrados na mídia ocidental – é o fato de que existe uma ausência notável nesse coro: a dos Estados Unidos da América. Algo que torna translúcidos os verdadeiros interesses perseguidos pela Casa Branca no conflito, no qual está disposto a lutar até o último ucraniano.

Quaest: Mais cuidado com os evangélicos

Plataformas vão combater a desinformação?

Bolsonaro vai reagir à prisão

A provocação de Nancy Pelosi à China

Dois meses das mortes de Bruno e Dom

SUS: a defesa da vida e da democracia

Papel de Michelle na campanha de Bolsonaro

O começo do fim de Bolsonaro

Nova globalização é comandada pela China

A visita de Nancy Pelosi a Taiwan

terça-feira, 2 de agosto de 2022

73% já veem corrupção no covil de Bolsonaro

Chegada do 5G e o acesso à internet no Brasil

Coragem para derrotar Bolsonaro

Charge: Aroeira
Por Cristina Serra, em seu blog:


A notícia mais auspiciosa dos últimos dias foi a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito” e a mobilização em torno dela para coleta de assinaturas. A carta será lida em 11 de agosto na faculdade de Direito da USP e assinala os 45 anos de outro documento, lido no mesmo lugar e em momento bem mais difícil da vida nacional.

Em agosto de 1977, era preciso coragem para escrever e ler em público a “Carta aos Brasileiros”, como fez o jurista Goffredo da Silva Telles Jr. Por muito menos, a ditadura torturava e matava, e a chamada “linha dura” dos militares ameaçava com tempos ainda mais sombrios.

Bolsonaro, militares e o 'Reichstag brasileiro'

Foto: http://einestages.spiegel.de
Por Jeferson Miola, em seu blog:


“As chamas que em 27 de fevereiro de 1933 queimaram o Reichstag, em Berlim, incendiaram também a frágil democracia alemã. Hitler soube usar o ataque, conduzido por um jovem holandês, para ampliar e consolidar seu poder”.

Nas breves linhas acima, destacadas do artigo 1933: Incêndio no Reichstag era golpe na democracia alemã [dw.com] , o historiador e cientista político alemão Marc von Lüpke-Schwarz resume bem o significado de um acontecimento chave para o ascenso nazista na Alemanha hitlerista dos anos 1930.

O Palácio de Reichstag era a sede do parlamento alemão que foi consumido pelas chamas de um incêndio criminoso provocado na noite de 27 de fevereiro de 1933. Hitler e os nazistas se apressaram em falsamente atribuir o atentado a uma “conspiração comunista”.

E agora, Jair?

Charge: Duke
Por Bepe Damasco, em seu blog:


11 de agosto promete. Será lida na Faculdade de Direito da USP, no Largo de São Francisco, em São Paulo, a “Carta aos brasileiros”, manifesto em defesa da ordem democrática cuja expectativa até a data da manifestação é reunir 1 milhão de assinaturas, entre juristas, intelectuais, jornalistas, artistas, sindicalistas, lideranças da sociedade civil e até banqueiros.

Outro texto com o mesmo teor, lançado pela Fiesp, Febraban e outras organizações ligadas ao capital, recolhe apoios expressivos e evidencia o rompimento da elite empresarial e financeira com Bolsonaro.

Como para tudo na vida tem limite, a nação dá fortes sinais de que resolveu dar uma basta nas investidas de Bolsonaro contra a democracia.

7 de Setembro com tanques em Copacabana?

Tanques do Exército ocupam as ruas do Rio de Janeiro
no golpe de 1964/Arquivo EBC
Por Fernando Brito, em seu blog:


A festa dos 200 anos da Independência já estava estragada pelo devaneio golpista de Jair Bolsonaro, que resolveu transformar uma data cívica e “comício militarizado” em favor de sua reeleição.

Hoje, na convenção do Partido Republicano em São Paulo, não satisfeito, lançou a “ideia de jerico” de transferir o desfile militar de Sete de Setembro, no Rio, para a Praia de Copacabana, transformada nos últimos tempos em palco recorrente das manifestações de seus apoiadores, em lugar de fazê-la na Avenida Presidente Vargas, como é feita desde 1944.