Manifesto dos Marinheiros/Fundação Biblioteca Nacional |
“Um herói do povo”, essas são as palavras de Adalberto Cândido, 85 anos, filho caçula do marinheiro João Cândido, homem que ficou conhecido como almirante negro ao liderar uma revolta de marujos subalternos contra o uso da chibata, em 1910, 2 décadas depois da abolição da escravidão no Brasil.
A frase foi publicada na imprensa brasileira na semana passada, em resposta à carta do almirante Marcos Sampaio Olsen que pediu aos parlamentares brasileiros que não aprovem o projeto de lei de autoria do deputado Lindbergh Farias (PT-SP) e apresentado à comissão da cultura por Benedita da Silva (PT-RJ), inscrevendo o nome do ex-marinheiro no livro de heróis da pátria.
Na missiva, o comandante chama os marujos de “abjetos marinheiros” que quebraram a hierarquia na Marinha para exigir “vantagens corporativas e ilegítimas”.
A frase foi publicada na imprensa brasileira na semana passada, em resposta à carta do almirante Marcos Sampaio Olsen que pediu aos parlamentares brasileiros que não aprovem o projeto de lei de autoria do deputado Lindbergh Farias (PT-SP) e apresentado à comissão da cultura por Benedita da Silva (PT-RJ), inscrevendo o nome do ex-marinheiro no livro de heróis da pátria.
Na missiva, o comandante chama os marujos de “abjetos marinheiros” que quebraram a hierarquia na Marinha para exigir “vantagens corporativas e ilegítimas”.