quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Marçal desafia mais uma vez a Justiça

Malafaia esperneia contra Marçal: psicopata!

Israel: Sem razão, sem piedade

Ilustração do Instagram Arte Palestina
Por Marcelo Zero, no site Brasil-247:

Os grandes bombardeios israelenses no Sul do Líbano, no vale do Bekaa e em bairros meridionais da área metropolitana de Beirute, que deixaram quase 500 mortos, demonstram que o governo Netanyahu parece estar apostando numa guerra aberta com o Hezbollah.

Embora seja uma aposta de risco, dado o preparo e a força do Hezbollah, há alguns fatos que estão motivando o governo Netanyahu a promover essa empreitada bélica.

Em primeiro lugar, há o fator político interno. A sobrevivência política de Netanyahu depende do apoio de partidos ultraconservadores, que são favoráveis a uma “linha dura” com o Hezbollah.

Esses setores julgam que é possível derrotar militarmente esse grupo e ameaçam derrubar o governo Netanyahu, caso o primeiro-ministro mantenha-se “cauteloso”. Netanyahu sabe bem, que, caso isso aconteça, terá de enfrentar uma série de processos judiciais que poderão levá-lo à prisão.

O sindicalismo e as eleições

Charge: Henfil
Por João Guilherme Vargas Netto


Nos próximos dias e cada vez mais intensamente, os brasileiros participarão das eleições municipais de 2024: 155 milhões de eleitores estarão aptos a votar em 450 mil candidatos, a prefeitos e vereadores.

Desenvolvem-se as campanhas, multiplicam-se as pesquisas, aparecem nas ruas os militantes, as bandeirolas e os cartazes e o horário eleitoral passa a ser ouvido e assistido por muita gente.

O movimento sindical dos trabalhadores – cada uma de suas entidades – faz parte desta incumbência cívica e democrática, com seus dirigentes manifestando apoio aos candidatos que defendem suas pautas e algumas delas apresentando à disputa dirigentes sindicais da categoria (alguns dos quais nem têm precisado se desencompatibilizar ou se licenciar dos cargos sindicais).

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Zambelli e Nikolas tensionam os direitistas

Por Altamiro Borges


Com a proximidade do primeiro turno das eleições municipais, o clima entre alguns expoentes da extrema direita brasileira é de tensão e até de conflito aberto. Os herdeiros do bolsonarismo não se entendem e partem para a baixaria. Duas notinhas postadas pelo site Metrópoles nesta terça-feira (24) evidenciam o agravamento das divisões internas dessa corrente neofascista. “Zambelli compara Marçal a Bolsonaro e irrita bolsonaristas”, destaca uma matéria. A outra informa que a “campanha de Ricardo Nunes se irrita com postura de Nikolas Ferreira”.

Violência eleitoral: Cármen Lúcia alerta PF

Deputados pedem impeachment de Moraes

Marçal, Brasil Paralelo e poder das narrativas

Assessor de Marçal protagoniza baixaria

Terroristas de Israel bombardeiam Beirute

Eleição: soco e sangue na direita em SP

Nunes torra R$ 1 milhão em obra ilegal

terça-feira, 24 de setembro de 2024

Os desafios da prefeitura de Maricá (RJ)

PL critica traição de Onyx Lorenzoni no RS

Por Altamiro Borges


Ministro da Casa Civil do covil de Jair Bolsonaro, o ex-todo-poderoso Onyx Lorenzoni está em fim de carreira. Não é consenso nem mesmo no PL, a sigla de aluguel das milícias fascistas. Segundo postagem do site Metrópoles, o velhaco “recebeu dois ‘foras’ do seu partido, pelo qual disputou o governo do Rio Grande do Sul em 2022”. As broncas foram dadas em função de suas trairagens.

“O apoio do ex-deputado a candidatos de outras siglas em municípios gaúchos gerou mal-estar entre os seus correligionários. Dois diretórios municipais emitiram notas de repúdio contra Onyx Lorenzoni. Em Caxias do Sul, a segunda maior cidade do estado, com 463.338 habitantes, ele apoia o atual prefeito, Adiló Didomenico (PSDB). No entanto, o presidente do PL local, Maurício Scalco, é o candidato do partido à prefeitura”.

Marçal faz de debate briga de rua

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Fogo na mata é pedra cantada

Foto: Joedson Alves/Agência Brasil
Por Manuel Domingos Neto

Três ramos industriais de alta rentabilidade estiveram na aurora da modernidade: o metalúrgico, o naval e o açucareiro. Rivalizavam em sofisticação tecnológica e importância estratégica. A indústria açucareira nasceu globalizada e o teor energético do açúcar mudaria a condição alimentar da humanidade.

Para produzir açúcar além-mar o colonizador assassinou nativos, trouxe escravizados da África e tocou fogo na mata.

O engenho precisava de gado vacum como fonte proteica, força de tração e meio de transporte. O couro servia para mil aplicações. A produção de tabaco e a extração do ouro também precisavam do boi.

Novos tempos, velhas lições

Ilustração: Mikail Çiftçi
Por Jair de Souza

A maior parte de nossa população só tem conhecimento dos horrores do nazismo através de leituras de textos acadêmicos ou de assistir a filmes a respeito deste tema. Por isso, não me parece muito fácil que as pessoas em tal situação possam ter em mente uma idéia nítida do real significado que as atrocidades do nazismo significaram para os milhões de pessoas que dele foram vítimas.

Contudo, eis que agora, em pleno século 21, surgiu uma oportunidade sem igual para que todos venhamos a entender a monstruosidade que essa doutrina política da extrema direita alemã da primeira metade do século passado representou em termos práticos.

Boulos e Nunes disputarão o segundo turno

Quem está na mira de Xandão por uso do X?

Aumento dos juros é absurdo e criminoso