Do site do Centro de Estudos de Mídia Barão de Itararé:
A tradicional e etílica festa de fim de ano do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé tem data marcada. No dia 14 de dezembro, a entidade fecha seu calendário de lutas em 2024 com uma tarde repleta de comida, diversão e arte no Armazém do Campo (Alameda Nothmann, 806), em São Paulo.
O encontro das mídias alternativas, movimentos sociais, juventude e academia em luta pela democratização da comunicação contará com apresentação do grupo de rap Fantasmas Vermelhos, que vem da Cidade Tiradentes, extremo leste de São Paulo, para ditar o ritmo da festa com beats pesados e rimas politizadas!
quarta-feira, 11 de dezembro de 2024
Não ao pacote das maldades!
Foto: Diogo Zacarias/MF |
O enredo já é bastante conhecido de todos nós. O governo apresenta um conjunto de medidas que afeta negativamente as condições de vida da grande maioria de nossa população. E o Palácio do Planalto monta uma tremenda operação abafa para conseguir sua aprovação no interior do legislativo. Mas, ao contrário do que se poderia imaginar, não estamos falando do mandato de Fernando Henrique Cardoso (FHC), de Michel Temer ou de Jair Bolsonaro. A referência aqui lembra mais o período em que Antonio Palocci ocupou a Ministério da Fazenda no primeiro mandato de Lula (2003 a 2005), assim como o tempo em que Joaquim Levy atuou como chefe da pasta no segundo mandato de Dilma (2015).
terça-feira, 10 de dezembro de 2024
Aqueles que querem ver o sangue correr
Charge: Miguel Paiva/247 |
Um senador ou um deputado pode impunemente louvar a morte? Pode exaltar assassinos e tripudiar sobre as vítimas? Na teoria, não. Na prática, sim. Na letra fria da lei, não. Na complacência do Congresso e dos congressistas, certamente sim.
É o que se confirma na Câmara dos Deputados de Arthur Lira e no Senado de Rodrigo Pacheco. Prova disso estamos tendo agora, quando a máquina de matar instalada na Polícia Militar paulista executa uma pessoa a cada dez horas, produção cadavérica que dobra aquela de 2022.
Alguns congressistas, entre eles um senador, aplaudiram a carnificina patrocinada pela PM do capitão Guilherme Derrite e do seu chefe Tarcísio de Freitas, os donos do açougue que abate e oferece, sobretudo, carne preta.
É o que se confirma na Câmara dos Deputados de Arthur Lira e no Senado de Rodrigo Pacheco. Prova disso estamos tendo agora, quando a máquina de matar instalada na Polícia Militar paulista executa uma pessoa a cada dez horas, produção cadavérica que dobra aquela de 2022.
Alguns congressistas, entre eles um senador, aplaudiram a carnificina patrocinada pela PM do capitão Guilherme Derrite e do seu chefe Tarcísio de Freitas, os donos do açougue que abate e oferece, sobretudo, carne preta.
Desafios do movimento pela reforma agrária
Foto: MST |
No MST nós temos uma prática social de resolvermos tudo de maneira coletiva e mesmo que eu tenha uma cara mais conhecida na sociedade brasileira, sempre procuro expressar a opinião do nosso coletivo. Quando o MST nasceu e foi construído coletivamente há 40 anos atrás e o nosso ideal era a luta pela reforma agrária que se baseia naquela visão zapatista da Revolução mexicana: “tierra es para quien la trabaja”, que foi adotada em toda a América Latina pela luta dos movimentos camponeses, isso levava uma concepção campesinos da luta pela terra, ou seja se lutava de forma massiva mas a essência era resolver os problemas das famílias camponesas e agora nós estamos numa nova etapa do capitalismo internacional.
Mídia e mercado juntam-se em prol dos ricos
Charge: Cazo |
Quase nove milhões de pessoas deixaram a pobreza no Brasil no ano passado.
Pela primeira vez, desde 2012, a parcela dos extremamente pobres ficou abaixo dos 5% da população.
O PIB no terceiro semestre de 2024 cresceu 0,9%, apontando para uma alta que deve superar os 3% pelo segundo ano consecutivo.
O acordo de livre comércio entre os países do Mercosul com a União Europeia, emperrado há mais de duas décadas, finalmente foi assinado.
O Brasil deve ser o principal beneficiado com esse acordo, com um avanço de 0,46% no PIB até 2040.
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