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| Janeiro de 2015: Greve dos metalúrgicos do ABC reverte 800 demissões na Volks. Foto: Adonis Guerra |
No primeiro semestre de 2024, os dados do Dieese sobre o número de greves no período reforçam um contexto defensivo para os trabalhadores no Brasil, seja no serviço público, seja no privado.
No sentido oposto, o período entre 2004 e 2016 foi marcado por ganhos econômicos dos trabalhadores, conquistados em meio a mobilizações grevistas econômicas. Em 2012, por exemplo, 96% das unidades de negociação sindical haviam tido aumento real. O auge do número de greves se deu em 2016 e logo verificou-se uma série de ataques estruturais promovidos pelos governos de Temer e Bolsonaro.










